Não posso afirmar que a causa do afastamento do eleitor das urnas seja a adoção, por parte de candidatos e partidos, do enfrentamento político mutuamente ofensivo em detrimento das campanhas propositivas.
O fato é que fenômeno existe e vem se repetindo nas eleições por todo o Brasil. Neste ano, o índice de abstenção (não comparecimento às urnas) aumentou e chegou aos 18%.
Em Belo Horizonte não foi diferente, comparando os dados das eleições majoritárias de 2004 e 2008, constata-se o mesmo fenômeno.
Isto merece mais reflexão da sociedade organizada.
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