Rodrigo Gomalina Maia

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O engomadinho reacionário de 3a. geração e Deputado Federal Rodrido Gomalina Maia, que também é um arremedo de marqueteiro que tentou fazer do velho PFL uma coisa chama DEMOCRATAS - Pausa para KKKKKKKKKK - Agora ele vem a público, com toda a sua impáfia, para soltar suas baboseiras. Estas crianças que foram criadas pelas avó hummm, são problemáticas. Chora Rodriguinho, pois a troca de embalagem do seu partidinho não o livrará da extinção ainda mais que, além dos companheiros que tem perdido vagas nas urnas, tem aqueles que são tirados da vida pública dentro de camburões.

Thais Bilenky
Especial para Terra Magazine


O presidente nacional do Democratas, deputado Rodrigo Maia (RJ), 38 anos, desdenha o crescimento trimestral de 6,8% do PIB brasileiro, dizendo que o resultado era "esperado". Ele se diz mais preocupado com a atuação do governo Lula em 2009 diante da crise financeira global. Em sua análise, até agora a reação tem sido insignificante.

"O que interessa não é o que cresceu. É o que vai ficar para frente, qual vai ser o impacto da queda da aceleração da economia, do fechamento de empresas, do aumento do nível de desemprego", diz o deputado, filho do prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia.

Para o deputado oposicionista, apenas o Banco Central, "certo ou errado", reagiu no primeiro momento à crise de liquidez. "Até agora a gente não viu uma atitude do governo que projete este futuro numa situação melhor do que se está projetando pelo mercado", afirma Maia.

A expansão divulgada na terça-feira, 9, pelo IBGE, coloca o país "em condições mais favoráveis para o enfrentamento da crise", na análise do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele acredita que a economia deve crescer menos no ano que vem, mas garante que não haverá recessão.

Maia rebate:

- Espero que o ministro esteja certo, mas não é a projeção do resto dos economistas. Porque crescer 2,5% (ao ano), como o mercado projeta hoje, é crescer zero. Então ele está usando efeito estatístico, que é pegar o carregamento de um ano para outro, e falar que o país vai crescer.

O PIB do Brasil cresceu em 1996 - governo Fernando Henrique Cardoso - 2,25% e em 1998 - ainda gestão FHC - cresceu zero. Para Maia, "se você vem de um crescimento zero e cresce 2,5% é um crescimento. Se você vem de 6% e cresce 3% é uma queda de crescimento". O deputado crê que o país não está melhor preparado para enfrentar a crise.

"A infra-estrutura brasileira continua com os problemas do governo do presidente Fernando Henrique, que também não deu solução", diz. "A única estrutura que foi mantida do governo anterior e que gera um mínimo de segurança aos investidores é a estrutura do Banco Central. E toda semana cabe a algum membro do governo ou da base fazer pressão para saída do presidente do BC (Henrique Meirelles)".

Terra Magazine

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