APROVAÇÃO DE 84% - SÓ O GOVERNO DO PRESIDENTE LULA TEM.
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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas - composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor – elevou-se em 3,0% entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009, ao passar de 97,4 para 100,3 pontos.
Nos três anos anteriores, o índice havia subido em média 1,6% nesta época do ano. Apesar da evolução relativamente favorável, o índice ainda situa-se num patamar baixo em termos históricos. No bimestre dezembro-janeiro, o ICC acumulou uma variação de 3,5%, um pouco inferior à variação média de 4,2% apurada para o mesmo período nos três anos anteriores. No bimestre anterior (outubro-novembro), o índice havia se reduzido em 14,0%, contra uma média de crescimento de 4,6%, registrada nos anos anteriores.
O quesito que mede o grau de otimismo do consumidor em relação à situação econômica local nos próximos seis meses - que havia registrado o pior resultado da série histórica em dezembro passado - evoluiu favoravelmente entre dezembro e janeiro: a parcela dos que prevêem melhora elevou-se de 18,3% para 22,5% do total, enquanto a dos que projetam piora reduziu-se de 36,3% para 28,1%.
Já o quesito que mede a intenção de compra de bens duráveis continuou em trajetória descendente, registrando o resultado mais fraco desde setembro de 2005. Entre dezembro e janeiro, a proporção de consumidores que planejam gastar mais com duráveis diminuiu de 14,0% para 11,0%; a dos que pretendem gastar menos aumentou de 34,5% para 35,9%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de mais de 2000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de janeiro de 2009 foi realizada entre os dias 02 e 22 de janeiro de 2009.
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*Por Altamiro Borges*
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