Dá até vontade de vomitar, mas como hoje é sábado, vou conservar a sanidade do meu fígado dedicando meu tempo apenas para as coisas frugais, como filmes, música e futebol, deixando assim espaço para os comes e bebes que ainda estão por vir.
Sendo assim, só queria registrar minha indignação com o cinismo da Senhora Tranbichese, que quer nos fazer acreditar de que não é o Law Kin Chon de saia e, nem tampouco, seus crimes são lesivos ao povo brasileiro, afinal de contas, segundo consta na sua nota à imprensa, sua atividade “gera muitos empregos diretos e indiretos”. É até um bom argumento este que usa a senhora Trambichese, para os descarados, é claro. Mas é bom que ela se lembre que o tráfico de drogas, o de armas, o de seres humanos, o jogo ilegal e, também, a pirataria de produtos, são geradores de emprego da mesma forma e, nem por isso, aqueles que os praticam tem a condescendência da lei.
Eu sei que fui até muito extremado nos exemplos, mas para mim é muito difícil de acreditar que a senhora Trambichese, ou Daniel Dantas, ou Salvatore Cacciola e outros tantos da mesma laia se importam, no mínimo um pouquinho, com essa bobagem de gerar emprego e renda, me poupe.
E dito tudo isso, só gostaria reiterar que também sou muito esperançoso, pois aguardo ansiosamente que o estado recupere todo o dinheiro que a senhora e sua quadrilha sonegou e, também, o seu retorno para o xilindró, pois se fosse num país tão civilizado quanto o mundo da Daslu, a senhora Trambichese não sairia de lá tão cedo.
Sendo assim, só queria registrar minha indignação com o cinismo da Senhora Tranbichese, que quer nos fazer acreditar de que não é o Law Kin Chon de saia e, nem tampouco, seus crimes são lesivos ao povo brasileiro, afinal de contas, segundo consta na sua nota à imprensa, sua atividade “gera muitos empregos diretos e indiretos”. É até um bom argumento este que usa a senhora Trambichese, para os descarados, é claro. Mas é bom que ela se lembre que o tráfico de drogas, o de armas, o de seres humanos, o jogo ilegal e, também, a pirataria de produtos, são geradores de emprego da mesma forma e, nem por isso, aqueles que os praticam tem a condescendência da lei.
Eu sei que fui até muito extremado nos exemplos, mas para mim é muito difícil de acreditar que a senhora Trambichese, ou Daniel Dantas, ou Salvatore Cacciola e outros tantos da mesma laia se importam, no mínimo um pouquinho, com essa bobagem de gerar emprego e renda, me poupe.
E dito tudo isso, só gostaria reiterar que também sou muito esperançoso, pois aguardo ansiosamente que o estado recupere todo o dinheiro que a senhora e sua quadrilha sonegou e, também, o seu retorno para o xilindró, pois se fosse num país tão civilizado quanto o mundo da Daslu, a senhora Trambichese não sairia de lá tão cedo.
Nunca perdi a esperança, diz dona da Daslu após ser solta
A empresária Eliana Tranchesi, dona da loja de luxo Daslu, divulgou neste sábado uma carta um dia após ser solta por ordem da Justiça Federal. Segundo ela, mesmo com a prisão, ligada à denúncia de sonegação de impostos, "nunca perdeu a esperança".
Eliana Tranchesi deixou a carceragem do presídio feminino de Sant'Ana, na zona norte de São Paulo, na noite da sexta-feira, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP). A Justiça Federal havia concedido habeas-corpus à empresária no final da tarde. Ela foi presa na manhã de quinta-feira, após condenação a 94,5 anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, contrabando e falsificação de documentos, descobertos na Operação Narciso, deflagrada em 2005.
Eliana Tranchesi deixou a carceragem do presídio feminino de Sant'Ana, na zona norte de São Paulo, na noite da sexta-feira, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP). A Justiça Federal havia concedido habeas-corpus à empresária no final da tarde. Ela foi presa na manhã de quinta-feira, após condenação a 94,5 anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, contrabando e falsificação de documentos, descobertos na Operação Narciso, deflagrada em 2005.
Confira a carta da empresária, na íntegra:
A Justiça acaba de me conceder habeas corpus. Saibam que em nenhum momento perdi a esperança e deixei de acreditar na Justiça brasileira. Sinto que poderei retomar minha vida e tentar, na medida do possível, voltar ao normal. É uma boa sensação, que partilho com meus filhos, minha família, meus amigos e equipe Daslu. Na Daslu o clima é de solidariedade.
Meu agradecimento a todos pelas mensagens de carinho e orações. Essa rede alcança todos os que se vêem em situações difíceis. A Daslu é uma família. Seu valor maior é o respeito ao outro, a sua integridade e a sua humanidade. Meus agradecimentos se estendem à imprensa e a todos os jornalistas que me procuraram para escrever suas reportagens e dar espaço para que eu manifestasse minha posição. Incluo também os clientes e os amigos, que incentivaram correntes de apoio.
Fiquei emocionada também ao saber que a comunidade Coliseu se manifestou ao demonstrar seu apoio a mim, pessoalmente. Nosso trabalho na Coliseu começou quando nos mudamos para a Vila Olímpia. Posso assegurar que a Daslu foi a primeira empresa das imediações a se perguntar o que poderia fazer por aquela comunidade.
A Daslu é uma referência de moda, reconhecida internacionalmente. Não é pouca coisa e exige muito trabalho e dedicação. Gera muitos empregos diretos e indiretos. Mas quero fazer mais. Cresceremos mais, com a garra e a dedicação de toda uma enorme rede de pessoas que gostam da loja: colaboradores; clientes; gente do mundo da moda, no Brasil e no exterior; gente que nem conheço, mas a quem agradeço por suas orações e pelo pensamento positivo durante todo esse tempo.
Assim que eu me recuperar deste trauma e for liberada pelos médicos, voltarei a conversar com vocês. Peço que compreendam meu estado e meu cansaço.
Muito obrigada. Eliana Tranchesi
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