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Governadores discutem obras do PAC com a ministra-chefe Dilma Rousseff
03/03/2009 21:00:00

O governador Roberto Requião acertou com a ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Dilma Roussef, em reunião ocorrida nesta terça-feira (03) em Brasília, a elaboração do modelo paranaense para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a área de Habitação.

A disposição do governo federal de financiar a construção de 1 milhão de casas populares no País, ainda este ano, foi confirmada a Requião e aos governadores José Serra (SP), Sérgio Cabral (RJ) e Aécio Neves (MG), em encontro coordenado pela ministra Dilma com a participação dos ministros Guido Mantega (Fazenda), Paulo Bernardo (Planejamento) e Márcio Fortes (Cidades).

Requião e os outros governadores combinaram a apresentação de propostas específicas ao governo federal, dispondo sobre a execução do financiamento pelos Estados. O governador disse que a pretende apresentar a proposta paranaense em uma semana.

CRITÉRIOS - “O governo federal e nós, governadores, entendemos que cada Estado tem uma importância diferente para a construção de casas, cujos critérios devem ser definidos separadamente”, explicou o governador, reiterando que o governo paranaense não trabalha com grandes empreiteiras da área de construção civil, o que representa uma grande diferença no valor final de uma casa.

“Pretendo continuar trabalhando com pequenas empreiteiras e comprar diretamente material de construção”, afirmou Requião. Segundo o governador, um programa de construção de casas populares que envolve grandes empreiteiras é de difícil assimilação para os mutuários.

Requião utilizou avaliações da Caixa Econômica Federal para esclarecer que, no Paraná, é possível construir uma casa com razoável conforto pelo valor R$ 22 mil, enquanto que em São Paulo o governador José Serra levantou um valor necessário de R$ 60 mil. A diferença de preços envolve questões como a regularização fundiária, indenização etc.

CRISE - Na saída da reunião, ocorrida no Palácio do Planalto, Roberto Requião falou das medidas tomadas pelo governo do Paraná para driblar a crise. “O Paraná se coloca de uma forma firme e decidida do lado dos trabalhadores, sobretudo aqueles de grandes empresas multinacionais, que vêm ao Brasil com a proposta de criar empregos e produzir mais riquezas, e na primeira crise começam a demitir”, afirmou.

“O governo existe para defender trabalhadores e empregos e continuará tomando todas as medidas para atingir esse objetivo”, acrescentou ele, citando a votação de emenda constitucional da Assembléia Legislativa que vincula a manutenção de isenção de ICMS à manutenção de empregos pelas empresas.
MINHA OBSERVAÇÃO: Uma casa popular por R$60.000,00 sr. José Serra? Só se for para sobrar agrado para os amigos.

3 comentários:

Anônimo disse...

TUDO QUE VEM DO PSDB/MÍDIA TEMOS QUE VIGIAR AS FALCATRUAS DESSES PARASITAS !! O RS É UM EXEMPLO DA ENGANAÇÃO COMEÇANDO PELA MÍDIA MENTIROSA!

Felipe Augusto disse...

putz mano, 60 mingau?... nem fudendo, é mais que claro que o cara ta querendo levar um por fora! mais que porco capitalista maldito! ele deveria ter sido preso por dar uma declaração dessa!

Lingua de Trapo disse...

Para os dois: O ladrão ainda avisa o quanto pretende roubar, é um abusado.

 

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