Na minha humilde opinião, este post foi o melhor da semana. (Precisamos criar um prêmio para aquele nosso projeto heim?) Pois bem, contra a maldosa matéria publicada pela da Folha do José Serra para atacar a nossa heroína, a Ministra Dilma Roussef, meu amigo Seu Cloaca, que agora cismou de querer sair do armário, veja aqui, aplicou um oportuno sapeca iá iá no jornalecão dos tucanos paulistas. Confira aí em baixo a sensacional postagem lambida por este Língua de Trapo.
E para quem ainda não conhece o Cloaca News, coisa que eu duvido muito, experimente, pois é tão bão quanto um pratão de frango com quiabo e angu.
Gatuno já teve passagem pelo governo FHC, como Ministro da Justiça
O advogado paulista Aloysio Nunes Ferreira Filho, de 64 anos, podia estar roubando, podia estar matando. Mas, não.
Atualmente, ele é o secretário da Casa Civil do governo tucano de José Serra. Ferreira já foi presidente de centro acadêmico, já foi deputado estadual, já foi deputado federal, já foi vice-governador. Já foi até ministro de estado. O que poucos recordam - e, quem sabe, a Folha de S.Paulo destaque sua repórter Fernanda Odilla para "investigar" o caso - é que o brioso elemento, outrora conhecido pelo cognome "Mateus", um dia empunhou um tresoitão para ajudar a surrupiar a assombrosa quantia de NCr$ 108 milhões da antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, dinheiro que seria ultilizado no pagamento dos salários dos ferroviários. O memorável assalto (ou "expropriação") ao trem-pagador deu-se no dia 10 de agosto de 1968. Segundo relatos da imprensa da época, a ação foi fulminante e sem que houvesse sido disparado qualquer tiro. Aloysio era o motorista do Fusca no qual os assaltantes deram o pira com os malotes cheios da grana. Essa, porém, não fora a primeira ação espetacular do braço direito de José Serra. No mesmo ano, ele partipara do assalto ao carro-pagador da Massey-Fergusson, interceptando uma perua Rural Willys da empresa em plena praça Benedito Calixto, no bairro paulistano de Pinheiros.
Ferreira participou destes eventos na condição de guerrilheiro da recém-nascida Ação Libertadora Nacional (ALN), a organização dos líderes comunistas Carlos Marighela e Joaquim Câmara Ferreira, o Toledo. Sabe-se que, após o estrepitoso assalto ao trem, Aloysio escafedeu-se para Paris, onde, dizem, desfrutou de um "exílio de caviar", ao lado do sociólogo da USP Fernando Henrique Cardoso. Após sua volta ao Brasil, em 1979, ingressou no MDB e iniciou sua trajetória política dentro da legalidade.
A despeito da relativa importância de "Mateus" na guerra contra a ditadura, este Cloaca News não pretende desdourar o passado de lutas do atual secretário tucano. Pelo contrário. Apenas ficaremos aguardando que sua heróica biografia seja brindada, com detalhes, aos leitores da Folha de S.Paulo com a mesma pompa e relevância com que foram exumados os episódios envolvendo a Ministra Dilma Rousseff.
Gatuno já teve passagem pelo governo FHC, como Ministro da Justiça
O advogado paulista Aloysio Nunes Ferreira Filho, de 64 anos, podia estar roubando, podia estar matando. Mas, não.
Atualmente, ele é o secretário da Casa Civil do governo tucano de José Serra. Ferreira já foi presidente de centro acadêmico, já foi deputado estadual, já foi deputado federal, já foi vice-governador. Já foi até ministro de estado. O que poucos recordam - e, quem sabe, a Folha de S.Paulo destaque sua repórter Fernanda Odilla para "investigar" o caso - é que o brioso elemento, outrora conhecido pelo cognome "Mateus", um dia empunhou um tresoitão para ajudar a surrupiar a assombrosa quantia de NCr$ 108 milhões da antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, dinheiro que seria ultilizado no pagamento dos salários dos ferroviários. O memorável assalto (ou "expropriação") ao trem-pagador deu-se no dia 10 de agosto de 1968. Segundo relatos da imprensa da época, a ação foi fulminante e sem que houvesse sido disparado qualquer tiro. Aloysio era o motorista do Fusca no qual os assaltantes deram o pira com os malotes cheios da grana. Essa, porém, não fora a primeira ação espetacular do braço direito de José Serra. No mesmo ano, ele partipara do assalto ao carro-pagador da Massey-Fergusson, interceptando uma perua Rural Willys da empresa em plena praça Benedito Calixto, no bairro paulistano de Pinheiros.
Ferreira participou destes eventos na condição de guerrilheiro da recém-nascida Ação Libertadora Nacional (ALN), a organização dos líderes comunistas Carlos Marighela e Joaquim Câmara Ferreira, o Toledo. Sabe-se que, após o estrepitoso assalto ao trem, Aloysio escafedeu-se para Paris, onde, dizem, desfrutou de um "exílio de caviar", ao lado do sociólogo da USP Fernando Henrique Cardoso. Após sua volta ao Brasil, em 1979, ingressou no MDB e iniciou sua trajetória política dentro da legalidade.
A despeito da relativa importância de "Mateus" na guerra contra a ditadura, este Cloaca News não pretende desdourar o passado de lutas do atual secretário tucano. Pelo contrário. Apenas ficaremos aguardando que sua heróica biografia seja brindada, com detalhes, aos leitores da Folha de S.Paulo com a mesma pompa e relevância com que foram exumados os episódios envolvendo a Ministra Dilma Rousseff.
3 comentários:
Ô Luiz, você e Cloaca não entenderam, o cara foi para o local certo. Ladrão rico vai para o governo, nunca cadeia. Qual melhor lugar pra bandido hoje. heiiim ?
Abrs.
Outro tema q tá me beliscando.
Alguma cheira estranha nesse Protógenes:
1ro, é o PHTamborim defender o cara e santificá-lo. Aí tem.
2do, a tal carta q ele enviou ao Obama ... porqe? Prá q? Qem o orientou? Pegou mal.
3ro, já tem parte da imprensalao "aplaudindo" o tal Protógenes.
Lula é muitos e Dilma é DIL+.
Inté,
Murilo
Murilo,
Concordo em número, gênero e grau com você. Protógenes é o cara dos sinais trocados. Aliás, não sou só eu que pensa assim, vários blogueiros de esquerda concordam com isso. Vamos ver aonde isso vai dar, mas, sinceramente, não espero coisa boa.
Postar um comentário