Servidores da rede pública municipal de BH reivindicam reajuste salarial de 26%; Lacerda nega atender demandas da classe
Lambido do Novo Jornal
Em paralisação desde o dia 9 de setembro, os servidores municipais da área da saúde fizeram manifestação em Belo Horizonte, nesta segunda-feira, reivindicando reajuste salarial de 26%, além do aumento de auxílio transporte.
Os médicos também aderiram ao movimento e a greve desta categoria tem duração prevista de 24h. No final desta tarde, será feita uma assembleia no Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed-MG), com o objetivo de decidir pela continuidade ou pelo fim da paralisação.
Segundo a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), Célia Lelis, os manifestantes se concentraram em frente ao Hospital Odilon Behrens às 7h desta manhã e partiram em carreata por volta das 10h, em direção à Prefeitura de Belo Horizonte.
Os servidores em greve colocaram mesas na Avenida Afonso Pena, em frente à PBH, e distribuiram quatro mil marmitex para os transeuntes que passavam pelo local. A polícia desviou o trânsito para a Rua da Bahia.
Portas fechadas
Os 149 postos de saúde da cidade ficam com as portas fechadas nesta segunda. O atendimento no Hospital Odilon Behrens também ficará restrito aos casos de urgência e emergência.
O motivo da paralisação, segundo o sindicato da categoria, é a negativa da Prefeitura de Belo Horizonte em atender as demandas da classe.
Em campanha desde março deste ano, os médicos reivindicam melhores condições de trabalho e equipes completas no Programa Saúde da Família (PSF) e nos hospitais. O sindicato denuncia que falta infraestrutura adequada para o atendimento dos pacientes, como equipamentos cirúrgicos.
A categoria também reclama dos vencimentos. O sindicato pleiteia um reajuste de 26% no vencimento inicial da carreira e que haja um plano de cargos e salários.
Posição
No dia 12 de agosto, a Prefeitura de Belo Horizonte enviou uma proposta ao sindicato, que foi rejeitada pelos médicos. De acordo com o presidente do Sinmed-MG, Cristiano da Matta Machado, apenas uma pequena parcela da categoria seria beneficiada com a sugestão do Executivo.
No dia 21 de agosto, os médicos enviaram uma contraproposta, reivindicando entre outros itens, reajuste imediato do vencimento inicial da carreira de 26% e criação de cronograma para elevação desse valor para se atingir o Salário Mínimo Profissional da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) até o fim do atual mandato; isonomia das normas de trabalho entre todas as regionais da PBH; concurso público imediato e liberação das contratações até a efetivação do concurso.
A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da assessoria de imprensa, informou não conhecer o movimento da categoria.
O Sindibel assegura que a greve será mantida até fechar acordo com a prefeitura.
E BH TAMBÉM AVAN$$A !
Segundo a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), Célia Lelis, os manifestantes se concentraram em frente ao Hospital Odilon Behrens às 7h desta manhã e partiram em carreata por volta das 10h, em direção à Prefeitura de Belo Horizonte.
Os servidores em greve colocaram mesas na Avenida Afonso Pena, em frente à PBH, e distribuiram quatro mil marmitex para os transeuntes que passavam pelo local. A polícia desviou o trânsito para a Rua da Bahia.
Portas fechadas
Os 149 postos de saúde da cidade ficam com as portas fechadas nesta segunda. O atendimento no Hospital Odilon Behrens também ficará restrito aos casos de urgência e emergência.
O motivo da paralisação, segundo o sindicato da categoria, é a negativa da Prefeitura de Belo Horizonte em atender as demandas da classe.
Em campanha desde março deste ano, os médicos reivindicam melhores condições de trabalho e equipes completas no Programa Saúde da Família (PSF) e nos hospitais. O sindicato denuncia que falta infraestrutura adequada para o atendimento dos pacientes, como equipamentos cirúrgicos.
A categoria também reclama dos vencimentos. O sindicato pleiteia um reajuste de 26% no vencimento inicial da carreira e que haja um plano de cargos e salários.
Posição
No dia 12 de agosto, a Prefeitura de Belo Horizonte enviou uma proposta ao sindicato, que foi rejeitada pelos médicos. De acordo com o presidente do Sinmed-MG, Cristiano da Matta Machado, apenas uma pequena parcela da categoria seria beneficiada com a sugestão do Executivo.
No dia 21 de agosto, os médicos enviaram uma contraproposta, reivindicando entre outros itens, reajuste imediato do vencimento inicial da carreira de 26% e criação de cronograma para elevação desse valor para se atingir o Salário Mínimo Profissional da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) até o fim do atual mandato; isonomia das normas de trabalho entre todas as regionais da PBH; concurso público imediato e liberação das contratações até a efetivação do concurso.
A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da assessoria de imprensa, informou não conhecer o movimento da categoria.
O Sindibel assegura que a greve será mantida até fechar acordo com a prefeitura.
E BH TAMBÉM AVAN$$A !
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