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Aprovação de Lula cresce na pesquisa CNI/Ibope

72% dos brasileiros avaliam o governo como bom ou ótimo.
83% aprovam a maneira como o presidente Lula dirige o país.

Eduardo Bresciani Do G1, em Brasília

A aprovação ao governo e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva cresceram de acordo com a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta segunda-feira (7). De acordo com os dados, 72% dos brasileiros avaliam o governo como bom ou ótimo e 83% aprovam a maneira como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dirige o país.

A avaliação do governo como ótimo ou bom subiu de 69% da pesquisa realizada em setembro para 72% na atual. Em setembro, eram 9% os que consideravam a administração federal ruim ou péssima. Este percentual agora é de 6%. Os que consideram o governo regular somam 21%.

Na análise do desempenho pessoal do presidente, os números também mostraram avanços. São 83% os que aprovam a maneira como Lula governa. Em setembro, eram 81%. Os que desaprovam eram 17% e agora são 14%.

O Ibope, a pedido da Confederação Nacional da Indústria ouviu 2.002 eleitores em 143 municípios entre os dias 26 e 30 de novembro. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais e o grau de confiança de 95%.

A pesquisa mostra ainda um pequeno crescimento da nota que o brasileiro dá ao governo do presidente Lula. A nota subiu de 7,6 para 7,7. A confiança no presidente também cresceu, de 76% para 78%. Os que não confiam em Lula caíram de 22% para 19%.

Para 46% dos entrevistados o segundo mandato de Lula é melhor do que o primeiro. Este número é dois pontos percentuais acima do registrado em setembro. Outros 40% acreditam que os dois mandatos são iguais e 13% acreditam que o segundo governo é pior.

1 Comentário:

Anônimo disse...

Se olharmos pela perpectiva do grande quadro político do brasil, neste momento, creio q concordaremos em q está ficando "gostoso" ver o rearrajo político nosso, como de resto em toda a AL.

Rodrigo Viana escreveu outro daqeles textinhos chinfrins, fedendo a crasse mérdia barata tonta.

Postei assim:



"Bobagem sem sentido, ou mal informada.

A direita do Brasil tende se confinar no PMBD, até q se criem novos partidos menos "marcados" c/ o q o povo nao qer de volta: militares + FHC + PFL e afins.
Até siglas "nao" políticas estao escondidas como FIESP + FIERJ + CNBB e OAB. Porq? Simples pelo fato de lembrarem neoliberalismo, privatizacao, intolerancia, racismo, atrazo. Será q precisamos filosofar até por cores e sabores?

Qual a ideologia q se reorganisa no BR e na AL?

A luta de classes - tao velha qto nova.

E, nao há caminho p/ militares e essa mídia q se auto engole, se auto flagela ao se repercutir. Aliás, essa mídia já morreu e nao sabe, sobrevive porq até a esqerda quadradona, tradicional estancou em chavoes antigos, cliches surrados e obsoletos.

Qem pode fazer reuniao via msn nao vai se incomodar em ler Rolha + Der Göbbels + Estragao ... isso é coisa da crasse mérdia urbana moribunda.

Até nisso a nova classe média vai dar as cartas.

Acorda Rodrigo: o BR se divide em antes e depois de Lula e a AL em antes e depois dos novos lídres populares.

A Europa já nos mira. Moro em Copenhagem e o discurso do SF - Partido Socialista Dinamaqes) adotou nossos discursos: bateu feio nos partidos tradicionais usando o social como mote. E, na outra ponta, o DF (Dansk Folkeparti, partido do povo dinamarqes, de extrema direita tmbm cresceu, nem tanto qto o SF mas, denotando o contraste brutal.

É direita x esqerda, é luta de classes. E nao é Fla x Flu."

Inté,
Murilo

 

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