ELEIÇÕES NA BOLÍVIA: "ALTO ÍNDICE DE LEGITIMIDADE DEMOCRÁTICA" AFIRMAM OBSERVADORES DA OEA

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BYE, BYE, direita corrupta e entreguista, os povos latinos já estão fartos de vocês.

Atenção Demotucanos: A batata de vocês já está assando!

Lambido do portal do
Estadão


Pesquisas apontam vitória de Evo Morales em eleição na Bolívia

Presidente aparece nas consultas com mais de 50% das intenções de votos, ante 20% de seu principal adversário

LA PAZ - As pesquisas de boca de urna antecipam uma nova vitória em primeiro turno do atual presidente da Bolívia, Evo Morales, frente a seus adversários, o opositor de direita Manfred Reyes Villa e o empresário centrista Samuel Doria Medina. Morales aparece nas pesquisas com mais de 50% das intenções de votos, ante aproximadamente 20% de Reyes Villa.

Em entrevista coletiva, Evo Morales afirmou que deverá ganhar o pleito com mais de 70% da votação. Ele lembrou que foi eleito pela primeira vez em dezembro de 2005 com 53,7% da votação e que em agosto de 2008 foi ratificado no cargo com 67,4%. "Agora devemos subir mais um degrau, vai ser mais que 70%, (estou) otimista", disse o líder. Morales afirmou ainda que está "muito seguro" de que seu partido, o governista Movimento ao Socialismo (MAS), ganhará nos nove departamentos do país.

As eleições transcorreram em clima de tranquilidade. Participaram oito alianças políticas, mas três delas têm maior chance de ganhar. A expectativa é de que mais de 5 milhões de bolivianos tenham passado pelas urnas para eleger não apenas o principal executivo do país, mas também uma nova Assembleia Legislativa.

A missão de observadores enviada à Bolívia pela Organização dos Estados Americanos (OEA) destacou o "alto índice de legitimidade democrática" das eleições gerais do país, que avaliou como "muito positivas". O chefe da missão da OEA, o colombiano Horacio Serpa, fez as declarações à imprensa pouco antes do fechamento dos colégios eleitorais e ressaltou a "maciça e pacífica presença do povo boliviano" e seu comportamento cívico nas eleições que dão ao resultado que sair das urnas uma "especial legitimidade".

Pela primeira vez, bolivianos que residem na Argentina, Brasil, Espanha e Estados Unidos também puderam votar.

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