Os personagens da coligação sem rumo na TV
Lambido do blog do Celso JardimO partido que acompanha os tucanos desde a eleição de 1994, antes com nome de PFL, e agora DEM, deve resolver até amanhã se apóia Serra ou não, se lança chapa independente ou se outro nome pode aparecer de última hora, se o personagem de Chico Anísio, Justo Veríssimo fosse filiado do partido cairia como uma luva, pois tem o mesmo princípio político que os demos, "Quero que o povo se exploda".

Odorico "Serra" Paraguaçu, age como agia o prefeito  da cidade de Sucupira, nas  trapalhadas e na sua obsessão em inaugurar o único cemitério da cidade,  construído como a principal promessa de sua campanha, antecipou a  inauguração.
Serra também o  seguiu quando inaugurou o Rodoanel  inacabado onde os motoristas fogem da rodovia a noite por ser escura,  não ter segurança e ter pontos negros onde a telefonia móvel não pega.
Agora depois de vinte e  cinco pré-candidatos a vice em  sua chapa escolheu um nome que ninguém aprova, nem o presidente  do seu  partido, que declarou "desse jeito podemos até perder as eleições".

Álvaro Dias foi anunciado como vice de Serra na última 6ª feira, e o  DEM não gostou de ser  excluído sem ser comunicado, e ameaça até romper a coligação.
Se outro nome aparecer na confusa coligação  sem rumo, Álvaro Dias, o vigésimo quinto nome a vice de Serra, pode incorporar a  Viúva Porcina, personagem da novela Roque Santeiro, que ficou conhecida  como "aquela que foi sem nunca ter sido".

O deputado João Plenário personagem da "A Praça é  nossa", não consegue explicar nada do que lhe perguntam algo sobre seu  mandato. Roberto Freire também não explica como se transformou  de socialista em liberal e está muito interessado no sucesso  da coligação com o DEM,  pois recebe mais de R$ 12 mil de jeton  (valor de uma única participação) em cada reunião que aparece na  prefeitura paulistana comandada por Kassab  do DEM.
Mora em Recife e trabalha em São Paulo, no  mês que tem duas reuniões de pouco mais de 2 horas cada, ganha mais de  R$ 24 mil.

Roberto Jefferson, que era conhecido  como "Trator de Collor", por defender o  ex-presidente do impeachment, e  depois de ser acusado de envolvimento no escândalo dos Correios,  saiu fazendo acusações  a políticos sem nenhuma prova, ganhou até o  apelido de "Mário Fofoca".
Em Setembro de 2005, o mandato de  Jefferson foi cassado e  está com os direitos políticos suspensos por oito anos. Hoje,  Jefferson está na coligação de Serra, PSDB,  PPS (partido que tem como presidente  Roberto Freire) e o PTB (cujo presidente é o próprio Roberto Jefferson) faz jus ao  apelido, anda falando mal do DEM,  até pelo twitter. 


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