Em todo caso, vamos aguardar o pronunciamento do Ministro Marcola, do Ministério Paralelo da Insegurança Pública de São Paulo.
Governador de SP descarta ligação dos ataques à Rota com facção criminosa
Alberto Goldman nega que atentados sejam uma nova versão dos que atingiram SP em 2006
Alberto Goldman nega que atentados sejam uma nova versão dos que atingiram SP em 2006
Lambido do Portal R7
O governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), afirmou que não existe ligação entre os ataques feitos à Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), grupo de elite da Polícia Militar, com ação de facção criminosa que age dentro e fora dos presídios paulistas. A declaração foi feita neste domingo (1º), durante um evento em Campos do Jordão, à rádio Jovem Pan.
De acordo com Goldman, os ataques à base do grupo de elite, ocorridos na madrugada deste domingo, e ao tenente-coronel Paulo Telhada, no sábado (31), são fatos isolados.
Ele descarta que essas ações sejam uma nova versão dos ataques ocorridos em maio de 2006, em que o grupo agiu em todo o Estado e assustou a população. Os crimes começaram com os ataques de uma facção criminosa que atua nos presídios paulistas a bases policiais que provocaram reação da polícia.
- Estamos preparados e não acredito que possa, de qualquer forma, se repetirem os episódios que nós tivemos em 2006.
À época, dados do Cremesp (Conselho Regional de Medicina) apontaram que 493 pessoas morreram vítimas de arma de fogo na semana de 12 a 20 de maio de 2006 - 47 eram agentes de segurança pública.
Em nota emitida neste domingo, a Polícia Militar afirmou que, em conjunto com as “demais instituições e órgãos de segurança pública, prosseguem com as investigações para o completo esclarecimento dos disparos efetuados”.
Por volta das 13h50, não havia informações sobre a localização dos autores dos crimes, que não deixaram vítimas.
Carros
O Corpo de Bombeiros afirmou, na tarde deste domingo (1º), que durante esta madrugada foram incendiados dez carros em pontos diferentes da zona leste de São Paulo. As primeiras informações contabilizavam sete. Nâo houve registro de vítimas nos incêndios.
De acordo com Goldman, os ataques à base do grupo de elite, ocorridos na madrugada deste domingo, e ao tenente-coronel Paulo Telhada, no sábado (31), são fatos isolados.
Ele descarta que essas ações sejam uma nova versão dos ataques ocorridos em maio de 2006, em que o grupo agiu em todo o Estado e assustou a população. Os crimes começaram com os ataques de uma facção criminosa que atua nos presídios paulistas a bases policiais que provocaram reação da polícia.
- Estamos preparados e não acredito que possa, de qualquer forma, se repetirem os episódios que nós tivemos em 2006.
À época, dados do Cremesp (Conselho Regional de Medicina) apontaram que 493 pessoas morreram vítimas de arma de fogo na semana de 12 a 20 de maio de 2006 - 47 eram agentes de segurança pública.
Em nota emitida neste domingo, a Polícia Militar afirmou que, em conjunto com as “demais instituições e órgãos de segurança pública, prosseguem com as investigações para o completo esclarecimento dos disparos efetuados”.
Por volta das 13h50, não havia informações sobre a localização dos autores dos crimes, que não deixaram vítimas.
Carros
O Corpo de Bombeiros afirmou, na tarde deste domingo (1º), que durante esta madrugada foram incendiados dez carros em pontos diferentes da zona leste de São Paulo. As primeiras informações contabilizavam sete. Nâo houve registro de vítimas nos incêndios.
1 Comentário:
O governador que não há nada de anormal. Naquele estilo, queimarem 14 carros e atirarem em policiais faz parte do nosso dia-a-dia. Get used to it!
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