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Policiais desmentem Goldman e investigam ataques do PCC



O governador de São Paulo Alberto Goldman (PSDB/SP), sucessor de José Serra, tentou descartar os atentados contra a ROTA (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, a tropa de elite da PM paulista), como obra do PCC (facção criminosa Primeiro Comando da Capital), mas os policias paulistas trabalham com a linha de investigação que leva diretamente ao PCC.

O pivô dos ataques à ROTA , em São Paulo, seria José Ronaldo Freire Silva, de 26 anos, com oito antecedentes criminais por roubo e apontado como um dos líderes do PCC na região do Parque Bristol, na Zona Sul de São Paulo.


Silva morreu em cerco da ROTA na madrugada de quinta-feira, durante o assalto a uma loja de autopeças no Ipiranga, Zona Sul. Na ação, a quadrilha rendeu os funcionários. Quando a PM chegou, houve tiroteio. Um soldado e um adolescente de 16 anos foram baleados.


A ROTA foi dar o apoio e houve nova troca de tiros. Um cabo foi ferido no braço, o que não acontecia há mais de um ano. Foi quando um aspirante a tenente e um soldado reagiram, matando Silva com quatro tiros. Ele parecia ser apenas mais um morto em confronto com o batalhão de elite da PM paulista se não fosse a pistola calibre 45, de uso restrito das Forças Armadas, sem numeração, e a submetralhadora que portava. Ele também exibia tatuagem símbolos do PCC pelo corpo.


Na manhã de sábado veio a retaliação. O comandante da ROTA, tenente-coronel Paulo Telhada, sofreu uma tentativa de homicídio na frente de sua casa. Horas depois, o quartel da Rota, na Luz, centro da capital, foi alvejado por tiros de uma dupla em um carro preto.


Um dos bandidos, Frank Ligieri Sons, de 33 anos, o autor de disparos contra o QG da ROTA, foi morto por três tiros no confronto. O outro, que estava como motorista, fugiu.


Frank cumpriu pena de 10 anos na Penitenciária de Guarulhos, por roubo e lesão corporal. Era acusado também de ter estuprado a própria filha, Jenyfer, cujo nome ele tem tatuado no peito. Quem é do crime não perdoa estupradores, dizem policiais.


A investigação da Polícia Civil acredita que ele estava em débito com a facção (PCC) e, após sair da cadeia, em fevereiro, foi obrigado a cumprir a missão, praticamente suicida, que o levou à morte. É possível que ele também estivesse sob efeito de drogas.
By: Os Amigos do Presidente Lula
Charge PedroMotta

2 comentários:

zcarlos disse...

Olá, cruzeirense...
Veja o link abaixo, tem um presente pra vc... (assim mesmo)...rs
Abs!

zcarlos

http://contextolivre.blogspot.com/2010/08/selo-de-ouro.html

Anônimo disse...

Como é deturpada e frágil a ofensiva do Brasil face à ONU, ao argumento de que em Guatanamo não se respeita direitos humanos.
Eu não posso, eu não aceito a comparação daqueles que cometeram crimes como atentados terrorristas serem comparados à toda uma população de um País, como Cuba, por exemplo.
Será que em Cuba encontraremos apenas assassinos, ladrões, terrorristas, pois é isso que Lula está dizendo. Em Guatanamo, os que estão lá cometeram crimes graves e devem pagar por isso: não merecem compaixão, não merecem tratamentos humanitários. Já, em Cuba, mesmo sem ter cometido crime, toda a população está submetida a tratamento que viola os direitos humanos: não poder expressar contradição ao Governo sob pena de ser condenado a prisão de 25 ou 30 anos, sem qualquer direito de defesa.
Está na hora do Brasil ser pautado e que a ONU venha verificar que os direitos humanos também são violados: caso do Celso Daniel, até hoje os criminosos não foram julgados e, mais sete pessoas (todas testemunhas) foram assassinadas. O caso do escritor Ives que, após dar a bengalada no José Dirceu em 2005, teve que, por ter dupla cidadania, voltar à Bélgica e, dia 26.07.2010, morreu misteriosamente, após ser preso em Brasília. PERGUNGO: QUEM AUTORIZOU A CREMAR O ESCRITOR. QUEM PAGOU PARA QUE FOSSE CREMADO. QUE CRIME ESCONDE A AGILIDADE EM PRENDER E MENOS DE 2 MESES, "MATAR" O ESCRITOR E, SUMIR COM O CORPO, ONDE OS VESTÍGIOS PODERIAM SER ENCONTRADOS.

 

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