VOTE NO FARAÓCIO NEVES E ELEJA O TILDEN SANTIAGO (o primeiro petista convertido a tucano em Minas Gerais)
VOTE NO ITAMAR FRANCO E ELEJA O ZEZÉ PERRELA (para ajudar o Galo na Segunda Divisão)
VOTE NO FERNANDO PIMENTÉCIO E ELEJA O VIRGÍLIO GUIMARÃES (o amigo do Marcos Valério)
CREDO!
Isto é trocar merda por bosta!
E não me venham com blá, blá, blá de voto consciente, útil ou o que o valha. Meu voto não é moeda de pagar puteiro.
Nesta putaria eu não entro!
NÃO VOTAREI EM SENADOR!
NÃO VOTAREI EM SENADOR!
Suplentes têm grande possibilidade de assumir vaga mineira no Senado
Juliana Cipriani - Estado de Minas
Os candidatos escolhidos pelos eleitores em 3 de outubro para ocupar as duas vagas mineiras no Senado podem não representá-los durante parte ou até todo o mandato de oito anos. As chances de os suplentes dos três nomes mais bem colocados nas pesquisas de opinião assumirem suas vagas existem. Possibilidade esta que tornou o espaço, que a princípio pode parecer inexpressivo, tão atraente neste pleito. O peemedebista Wellington Salgado, por exemplo, ficou seis anos como senador no lugar do colega de partido, Hélio Costa, que se licenciou para comandar o Ministério das Comunicações no período. Não por acaso, tramitam projetos na Câmara e Senado para acabar com a figura do reserva de senador. No fim do ano passado, os chamados senadores sem voto chegaram a 19 dos 81 titulares da Casa.
No caso do ex-presidente Itamar Franco (PPS), o reserva da vaga é o deputado estadual Zezé Perrella (PDT). Conselheiro do Cruzeiro Esporte Clube, o parlamentar tentou chegar ao Senado em 2002, quando obteve 2,94 milhões de votos, e perdeu, ficando em quarto lugar na disputa – também eram duas vagas em jogo. Eleito deputado estadual em 2006, Perrella não era muito assíduo na Assembleia.
Este ano, Perrella tenta emplacar o filho Gustavo Perrella (PDT) como seu sucessor, mas se garantiu nas negociações do partido na reedição de aliança com o governador Anastasia. Depois de ser cotado para disputar o governo de Minas, Zezé foi indicado pelo PDT e virou suplente de Itamar. O deputado concorda que a suplência é uma posição de “expectativa de poder”, mas diz torcer para que Itamar cumpra seus oito anos de mandato. “Ele já tem uma experiência grande no Senado. Não tem nenhum acordo de eu assumir depois de determinado tempo e ele buscar outra alternativa”, disse. Sua participação como suplente é para “somar forças”, diz o pedetista.
Se não conta muito com um lugar no Senado, Perrella indica que outro destino já está pré-acordado. “Existe a possibilidade, se eu quiser continuar na política, de um cargo de secretário. É algo que conversamos superficialmente com o governador”, disse.
O ex-governador Aécio Neves (PSDB), com a vaga de senador praticamente garantida, só deve ficar no mandato quatro anos. Isso porque articula para levar adiante a candidatura à Presidência em 2014, inviabilizada neste pleito por questões internas do PSDB. Mesmo que não concorra ao Palácio do Planalto, poderia voltar ao governo de Minas, conforme analistas. Neste caso, o suplente sortudo seria o deputado estadual Elmiro Nascimento, líder do DEM na Assembleia, primeiro substituto na chapa. O parlamentar está no quinto mandato, dois deles nos quais chegou como suplente. Dono de um dos maiores patrimônios declarados neste pleito, Elmiro é fazendeiro e já foi prefeito de Patos de Minas, no Alto Paranaíba.
É justamente a cidade natal de Elmiro que pode tirar-lhe a perspectiva de ocupar uma vaga de senador. Nos bastidores, estaria acertado que ele concorrerá em 2012 a voltar à Prefeitura de Patos de Minas, com o apoio de Aécio Neves. “Foi de surpresa que virei suplente, uma escolha pessoal do Aécio por causa do partido. Para mim é um orgulho grande ser suplente e, se algum dia assumir, vou continuar o trabalho dele no Congresso”, disse.
Segundo
Caso se confirmem as articulações, o senador, no lugar de Aécio, será o ex-embaixador do Brasil em Cuba, Tilden Santiago, que recentemente deixou o PT e se filiou ao PSB. Agora grande entusiasta e apoiador dos tucanos, Tilden tem participado intensamente da campanha do governador Antonio Augusto Anastasia e de Aécio. Antes de emplacar a segunda suplência do tucano, Tilden tentou ser candidato avulso ao Senado, vaga que tentou conquistar em 2002, mas não conseguiu, ficando com 3,3 milhões. Ciente da possível eleição de Elmiro em 2012, Tilden nega que tenha entrado com a perspectiva de assumir a vaga. “Claro que o Aécio vai concorrer em 2014. Então, a gente está aí. Mas não aceitei com essa posição de assumir o cargo não, foi para trabalhar na campanha. Se for chamado vou cumprir o mandato”, disse.
Outro que pode ter vaga certa – e mais rápido ainda – é o deputado federal Virgílio Guimarães (PT). O petista é primeiro suplente do colega de partido, o ex-prefeito Fernando Pimentel, que tem boa possibilidade de garantir vaga em um ministério, se for confirmada a eleição da candidata a presidente Dilma Rousseff (PT). Virgílio já não disputaria uma nova cadeira na Câmara, segundo diz, por convicção. “Defendo um teto de três mandatos seguidos e já tive.”
Em seu lugar, colocou na disputa o filho Gabriel Guimarães, que diz ter sido indicação do seu “mandato coletivo”. Mesmo com todo o cenário apontado para Fernando Pimentel, o deputado diz que não entrou na suplência com a perspectiva de se tornar titular. “Não tenho essa expectativa. Minha meta é ajudar Pimentel a ganhar a eleição e exercer o mandato. Há expectativa de ele próprio exercê-lo”, afirmou. Virgílio diz ter sido indicado pelo partido por sua força política para ajudar o companheiro de chapa a se eleger.
Juliana Cipriani - Estado de Minas
Os candidatos escolhidos pelos eleitores em 3 de outubro para ocupar as duas vagas mineiras no Senado podem não representá-los durante parte ou até todo o mandato de oito anos. As chances de os suplentes dos três nomes mais bem colocados nas pesquisas de opinião assumirem suas vagas existem. Possibilidade esta que tornou o espaço, que a princípio pode parecer inexpressivo, tão atraente neste pleito. O peemedebista Wellington Salgado, por exemplo, ficou seis anos como senador no lugar do colega de partido, Hélio Costa, que se licenciou para comandar o Ministério das Comunicações no período. Não por acaso, tramitam projetos na Câmara e Senado para acabar com a figura do reserva de senador. No fim do ano passado, os chamados senadores sem voto chegaram a 19 dos 81 titulares da Casa.
No caso do ex-presidente Itamar Franco (PPS), o reserva da vaga é o deputado estadual Zezé Perrella (PDT). Conselheiro do Cruzeiro Esporte Clube, o parlamentar tentou chegar ao Senado em 2002, quando obteve 2,94 milhões de votos, e perdeu, ficando em quarto lugar na disputa – também eram duas vagas em jogo. Eleito deputado estadual em 2006, Perrella não era muito assíduo na Assembleia.
Este ano, Perrella tenta emplacar o filho Gustavo Perrella (PDT) como seu sucessor, mas se garantiu nas negociações do partido na reedição de aliança com o governador Anastasia. Depois de ser cotado para disputar o governo de Minas, Zezé foi indicado pelo PDT e virou suplente de Itamar. O deputado concorda que a suplência é uma posição de “expectativa de poder”, mas diz torcer para que Itamar cumpra seus oito anos de mandato. “Ele já tem uma experiência grande no Senado. Não tem nenhum acordo de eu assumir depois de determinado tempo e ele buscar outra alternativa”, disse. Sua participação como suplente é para “somar forças”, diz o pedetista.
Se não conta muito com um lugar no Senado, Perrella indica que outro destino já está pré-acordado. “Existe a possibilidade, se eu quiser continuar na política, de um cargo de secretário. É algo que conversamos superficialmente com o governador”, disse.
O ex-governador Aécio Neves (PSDB), com a vaga de senador praticamente garantida, só deve ficar no mandato quatro anos. Isso porque articula para levar adiante a candidatura à Presidência em 2014, inviabilizada neste pleito por questões internas do PSDB. Mesmo que não concorra ao Palácio do Planalto, poderia voltar ao governo de Minas, conforme analistas. Neste caso, o suplente sortudo seria o deputado estadual Elmiro Nascimento, líder do DEM na Assembleia, primeiro substituto na chapa. O parlamentar está no quinto mandato, dois deles nos quais chegou como suplente. Dono de um dos maiores patrimônios declarados neste pleito, Elmiro é fazendeiro e já foi prefeito de Patos de Minas, no Alto Paranaíba.
É justamente a cidade natal de Elmiro que pode tirar-lhe a perspectiva de ocupar uma vaga de senador. Nos bastidores, estaria acertado que ele concorrerá em 2012 a voltar à Prefeitura de Patos de Minas, com o apoio de Aécio Neves. “Foi de surpresa que virei suplente, uma escolha pessoal do Aécio por causa do partido. Para mim é um orgulho grande ser suplente e, se algum dia assumir, vou continuar o trabalho dele no Congresso”, disse.
Segundo
Caso se confirmem as articulações, o senador, no lugar de Aécio, será o ex-embaixador do Brasil em Cuba, Tilden Santiago, que recentemente deixou o PT e se filiou ao PSB. Agora grande entusiasta e apoiador dos tucanos, Tilden tem participado intensamente da campanha do governador Antonio Augusto Anastasia e de Aécio. Antes de emplacar a segunda suplência do tucano, Tilden tentou ser candidato avulso ao Senado, vaga que tentou conquistar em 2002, mas não conseguiu, ficando com 3,3 milhões. Ciente da possível eleição de Elmiro em 2012, Tilden nega que tenha entrado com a perspectiva de assumir a vaga. “Claro que o Aécio vai concorrer em 2014. Então, a gente está aí. Mas não aceitei com essa posição de assumir o cargo não, foi para trabalhar na campanha. Se for chamado vou cumprir o mandato”, disse.
Outro que pode ter vaga certa – e mais rápido ainda – é o deputado federal Virgílio Guimarães (PT). O petista é primeiro suplente do colega de partido, o ex-prefeito Fernando Pimentel, que tem boa possibilidade de garantir vaga em um ministério, se for confirmada a eleição da candidata a presidente Dilma Rousseff (PT). Virgílio já não disputaria uma nova cadeira na Câmara, segundo diz, por convicção. “Defendo um teto de três mandatos seguidos e já tive.”
Em seu lugar, colocou na disputa o filho Gabriel Guimarães, que diz ter sido indicação do seu “mandato coletivo”. Mesmo com todo o cenário apontado para Fernando Pimentel, o deputado diz que não entrou na suplência com a perspectiva de se tornar titular. “Não tenho essa expectativa. Minha meta é ajudar Pimentel a ganhar a eleição e exercer o mandato. Há expectativa de ele próprio exercê-lo”, afirmou. Virgílio diz ter sido indicado pelo partido por sua força política para ajudar o companheiro de chapa a se eleger.
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