SEGUNDO O COLUNISTA "MAFIOSO" DE BETIM (DESIGNAÇÃO DADA PELOS MAFIOSOS DO ESTADO DE MINAS), DILMA ROUSSEFF ESTARIA À BEIRA DA MORTE

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PS1: Se voce estiver interessado em fazer um comentário sobre este macabro e instigante exercício de futurologia do Sr. Mediocreoli, pode ir tirando o cavalinho da chuva, ele não publica. e, invariavelmente, utiliza-se daquele expediente de "texto ofensivo ou com palavras de baixo calão".

PS2: Na minha singela opinião, o uso de palavras de baixo calão é pouco para contestar este canalha.

PS3: Em todos casos, o capo deixa o endereço de email disponível, o que já é alguma coisa. vittorio.medioli@otempo.com.br


PS4: Notem que, ao final deste agourento texto, o referido parece nos sugerir uma alternativa B. Não sei se bem entendi o que ele quiz dizer, mas acredito piamente que ele nos sugere votar no Zé Band-Aid e, por conseguinte, termos à nossa disposição a jovialidade do Índio da Bosta.

PS5: É a propaganda subliminar mais idiota que eu já vi na minha vida.


Bem, esta é a imprensa de Minas. Tamos fudidos!

Lambido daqui


O próximo Sarney

Mesmo desejando muita saúde, paz e felicidade a dona Dilma Rousseff, paira no ar o preocupante problema de sua saúde. No tumulto desta campanha, o PT conseguiu se esquivar do assunto que existe debaixo das cinzas e pode se manifestar a qualquer momento como uma súbita erupção do Vesúvio, sepultando a próspera Pompeia do lulo-petismo.

O maior desastre provocado por Tancredo Neves em sua longa trajetória política é ter deixado o cargo presidencial, cercado de grandes expectativas, a um sucessor de outro partido - descomprometido com seu ideário e proveniente da seara literalmente oposta. Tancredo escolheu Sarney pensando no "dividit et imperat". "Dividit" o PDS e "imperat" na República. Deu tudo errado.

O sacrifício desnatural empreendido por Tancredo para rachar a oposição e arrebanhar os votos necessários à vitória no então colégio eleitoral promoveu José Sarney, líder do partido adversário e fiel servidor da ditadura, como primeiro presidente de uma redemocratização que ficou adiada em alguns anos.

No regime de comunhão de bens da chapa de Tancredo, o PDS usurpou o cabedal do PMDB, afundou mais ainda a situação do país e lançou as bases para o nascimento de várias siglas partidárias, sem importância para a nação.

Faleceu Tancredo sem ter exercido um só dia de mandato e deixando o PDS onde sempre esteve: no poder.
A história se repete hoje? Está cedo para dizer que sim, mas é bem provável seguindo quanto indicam os atestados médicos e os pareceres abalizados. Dilma estaria usando hormônios esteroides (cortisona)- necessitada, portanto, de repouso longe do estresse do mandato.

Surge, assim, Temer, líder de uma colcha de retalhos que inclui desde o inabalável José Sarney e sua filha Roseana, Renan Calheiros, Jader Barbalho, Newton Cardoso, Romero Jucá e satélites que respondem aos nomes de Fernando Collor, Cid Gomes, Roberto Requião e Sérgio Cabral, entre outros.

Se a cota exigida agora pelo PMDB é de dez ministérios, no futuro governo, 20 serão pouco no ambiente onde campeará a fraqueza de Dilma.

Mais adiante entender-se-á que, para domar o PMDB, alguém tratará de afundá-los em dossiês e escândalos. A confusão, dessa forma, não resulta agora de um exercício de futurismo, mas de uma simples pesagem do elenco de atores.

Ao fio de saúde que segura Dilma, e não só de sua capacidade pessoal, está dependurado todo o lulismo. Bem por isso o povo deveria ser alertado e ainda apresentada a variável B, aquela que poderá em breve ser a única à disposição, mesmo escondida a sete chaves.

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