Viena, 15 jan (EFE).- O ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger disse que dirigir o estado americano por sete anos lhe custou mais de US$ 200 milhões.
"Possivelmente mais de US$ 200 milhões", assegurou o ator de filmes de ação em uma entrevista ao jornal austríaco "Kronen Zeitung".
Schwarzenegger explicou que devido à crise da Califórnia renunciou ao seu salário e pagou todas as despesas de seu bolso, o que implicou um gasto de cerca de US$ 70 milhões.
Além disso, deixou de receber aproximadamente US$ 140 milhões pelos filmes que não fez durante o período em que esteve à frente do Executivo californiano.
"Não me arrependo, valeu a pena", disse o ex-governador, embora reconheça que mais do que o dinheiro, dirigir a Califórnia lhe roubou muito tempo com a família.
O trabalho o obrigava a seguir uma agenda de segunda-feira a sexta-feira em Sacramento, capital do estado, enquanto sua família ficava em Los Angeles, explicou.
"Havia noites de domingo que meus filhos e minha Maria (esposa) choravam sem parar. 'Odiamos seu trabalho! Honestamente, prefere ele a nós?', me diziam. Cada vez que isso acontecia, meu coração partia", afirmou.
Schwarzenegger aplicou um duro programa de cortes de gastos para sanar a dívida californiana, o que afetou sua popularidade.
A imprensa americana especula que o político republicano pode publicar um livro e se tornar um conferencista, além de continuar seu trabalho como ator e atuar como porta-voz das causas ambientais.
"Possivelmente mais de US$ 200 milhões", assegurou o ator de filmes de ação em uma entrevista ao jornal austríaco "Kronen Zeitung".
Schwarzenegger explicou que devido à crise da Califórnia renunciou ao seu salário e pagou todas as despesas de seu bolso, o que implicou um gasto de cerca de US$ 70 milhões.
Além disso, deixou de receber aproximadamente US$ 140 milhões pelos filmes que não fez durante o período em que esteve à frente do Executivo californiano.
"Não me arrependo, valeu a pena", disse o ex-governador, embora reconheça que mais do que o dinheiro, dirigir a Califórnia lhe roubou muito tempo com a família.
O trabalho o obrigava a seguir uma agenda de segunda-feira a sexta-feira em Sacramento, capital do estado, enquanto sua família ficava em Los Angeles, explicou.
"Havia noites de domingo que meus filhos e minha Maria (esposa) choravam sem parar. 'Odiamos seu trabalho! Honestamente, prefere ele a nós?', me diziam. Cada vez que isso acontecia, meu coração partia", afirmou.
Schwarzenegger aplicou um duro programa de cortes de gastos para sanar a dívida californiana, o que afetou sua popularidade.
A imprensa americana especula que o político republicano pode publicar um livro e se tornar um conferencista, além de continuar seu trabalho como ator e atuar como porta-voz das causas ambientais.
4 comentários:
Por Favor, nos ajude a divulgar nossa luta contra o INCONSTITUCIONAL EXAME DE ORDEM, pois a mídia não nos dá o devido espaço. Somos inúmeros bacharéis em Direito impedidos de trabalhar por conta da reserva de mercado imposta pela OAB. Desde já agradeço. www.mnbdrj.ning.com
Só porque o Arnold de sobrenome difícil é estrangeiro, as pessoas quase que se obrigam a acreditar que tudo que ele fala é verdade.
Aqui também sabemos de casos de politicos que dizem que "perderam muito" com a politica, em relação às finanças e vida pessoal.
Mas acredita quem quiser, né?
Aliás, quase todos os politicos adoram dizer que "se sacrificam pelo povo"...
Ah, tá!!!
Carlos, quem dá cano no erário americano vai em cana, rapidinho. Você está lembrado da Maldof?
Ah, sim, quem dá cano no SISTEMA FINANCEIRO americano vai em cana, e é rapidinho mesmo, já que lá a prioridade é a grana. (Acho que no mundo todo...)
Já os politicos corruptos, SE NÃO SE METEREM NO SISTEMA CITADO, têm diversos outros meios de engordar seu caixa particular.
É ou não é?
Não esqueça que lá é a capital mundial do Lobby...
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