DEPOIS QUE CHORÃO FOI PEGO FAZENDO CONTABILIDADE CRIATIVA PARA TENTAR ESCAPAR DE INDICIAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL, DENGOSO E ATCHIM VÃO TER QUE ESCALAR OUTRO POSTE PARA CONCORRER AO GOVERNO DE MINAS

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PIMENTA DA VEIGA CHORA E DIZ QUE AÇÃO DA PF É ELEITOREIRA


Pré-candidato do PSDB ao governo de Minas Gerais, Pimenta da Veiga, chorou, durante palestra para empresários nesta segunda-feira (14) em Nova Lima, ao citar seu indiciamento pela Polícia Federal; ele é suspeito de lavagem de dinheiro por ter recebido, em 2003, R$ 300 mil de uma agência de publicidade do empresário Marcos Valério; o tucano disse esperar que a presidente Dilma Rousseff não utilize a máquina federal para "perseguir adversários" ou "privilegiar amigos"

Lambido do Brasil247

14 DE ABRIL DE 2014 ÀS 21:56

247 - O pré-candidato do PSDB ao governo de Minas Gerais, Pimenta da Veiga, chorou, durante palestra para empresários nesta segunda-feira (14) em Nova Lima, ao citar seu indiciamento pela Polícia Federal. O tucano é suspeito de lavagem de dinheiro por ter recebido, em 2003, R$ 300 mil de uma agência de publicidade do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.

Em seu discurso, Pimenta da Veiga disse esperar que a presidente Dilma Rousseff não utilize a máquina federal para "perseguir adversários" ou "privilegiar amigos". Foi quando ele fez uma longa pausa e chorou.

O tucano voltou a classificar a iniciativa da PF como uma "ação política-eleitoral" orquestrada pela oposição. Porém, não quis citar nomes ou antecipar os prováveis responsáveis pela retomada da investigação sobre os depósitos da SMPB, empresa de Valério. "Ainda estou avaliando os responsáveis. Mas essas práticas repugnantes não podem continuar no Brasil, no governo do PT", disse.

O ministro confirmou que declarou os recursos, como pessoa física, na prestação de contas de 2005 e, não na de 2004, o ano seguinte. Em 2005, Pimenta da Veiga apresentou uma declaração retificadora, constando os repasses da SMPB, logo depois da instalação da CPMI dos Correios, quando foi encontrado um contrato de empréstimo de R$ 152 mil contraído pelo ex-ministro no Banco BMG de Belo Horizonte no qual figuravam como avalistas Marcos Valério e a ex-esposa do empresário, Renilda Santiago.

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