Por onde anda a grana do compulsório que o governo está soltando nos bancos?
Como eu já havia dito, oportunidade é a palavra chave do capitalismo.
Direto da página 2 do Jornal Hora do Povo.Presidente da Febraban diz que dinheiro só para a especulação
O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e da filial do Santander no Brasil, Fábio Barbosa, afirmou que, “por definição”, não há reais para serem emprestados à empresas. “Os reais não são suficientes para atender a essa nova demanda de pessoas que migraram de dólar para reais. Por definição mesmo, não tem [reais], e o que tem é limitado. Se mais gente vem buscar, não tem e fica faltando”, disse.
Contudo, a falta de dinheiro não é linear, apenas para financiamento de longo prazo. Para o de curto prazo – direcionado para especulação com títulos públicos - não há restrição. “Não existe dinheiro de longo prazo, só de curto prazo. E, em razão dessa demanda adicional das empresas que não conseguem se financiar em dólar, o mercado congestionou”.
O presidente da Febraban saiu em defesa do BC, afirmando que este não está exigindo que os bancos usem o compulsório liberado para ampliar o crédito para as empresas. “Ele não está forçando, está estimulando”, frisou.
Realmente, manter a Selic a 13,75% ao ano é um estímulo aos bancos. Mas para aplicarem em papéis da dívida publica. Por isso, “não” há dinheiro para financiamento das atividades produtivas (longo prazo).
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