JORNAL NACIONAL LANÇA OFENSIVA NA ITÁLIA - VAMOS TRAZER A CABEÇA DE BATTISTI, CUSTE O QUE CUSTAR!

|





Ali Kamel lança seus selvagens cães amestrados para pressionar o STF e a audiência do Jornal Nacional.

Objetivo: Desmoralizar o Governo Lula e servir a cabeça de Battisti aos facistas e, para isso, arranca até declaração de ex-Presidente italiano, que depois de ter escrito e assinado uma coisa, agora diz outra e quer adicionar uma salvaguarda para proteger o seu "fiofó".

"Se tivessem me falado que a carta serviria para dizer que ele corria risco de morte na Itália, eu não a teria escrito”, afirmou.

MORAL DA ESTÓRIA: Nunca duvidem de Ali Kamel!


Francesco Cossiga se envolveu em polêmica ao escrever uma carta a pedido do ex-terrorista.

À correspondente Ilze Scamparini, Cossiga confirmou: ao redigir a carta, sabia que ela seria usada pela defesa de Battisti para evitar a extradição do ex-ativista para a Itália.

O senador Francesco Cossiga falou, com a autoridade de ex-presidente da república, sobre uma época muito dura para os italianos: o terrorismo dos anos 70.

Cossiga foi o ministro do Interior da Itália, de 1976 a 1978, e criou as leis extraordinárias para prender os terroristas.

Em entrevista ao Jornal Nacional, ele reconheceu ter escrito uma carta para Cesare Battisti, que acabou sendo usada pela defesa do ex-ativista, durante o processo de extradição.

Na carta, Cossiga dizia que ativistas políticos foram tratados como criminosos comuns, como parte da luta psicológica daqueles anos. Mas reconhecia que os crimes da subversão de esquerda eram crimes políticos.

JN - O senhor sabia que a carta seria usada para defender Batistti?

Cossiga - Absolutamente sim. Se tivessem me interrogado eu teria feito as mesmas afirmações. Não posso dizer o que não penso ou que considero falso.

Mas o jurista não concorda com a qualificação de refugiado político que Battisti recebeu do Brasil.

“O status de refugiado político é dado aos que são perseguidos politicamente neste momento”, afirmou. “E que se retornarem ao seu país, podem ser torturados e até mortos”.

O ex-chefe do estado italiano afirmou que a decisão do ministro Tarso Gernro ofendeu o seu país e que o Brasil deveria ter negado a extradição usando o argumento dos crimes políticos e não de uma possível perseguição no retorno de Battisti à Itália.

"Se tivessem me falado que a carta serviria para dizer que ele corria risco de morte na Itália, eu não a teria escrito”, afirmou.

Sobre o processo de Battisti, que correu à revelia, Cossiga disse que pode não ter sido justo por causa da ausência do acusado, mas defendeu o resultado a justiça italiana.

O ex-presidente confessou ter escondido militantes de esquerda brasileiros na Itália, durante o Regime Militar. “Dei a eles passaportes falsos”, concluiu Francesco Cossiga.

0 comentários:

 

©2009 Língua de Trapo | Template Blue by TNB