MANUAL DO JORNALISMO PRÓ ISRAEL

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E NÃO SE ESQUEÇAM, UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS.




Próximos de atingir a marca de 700 abates de terroristas palestinos, (cadeia produtiva completa, pois crianças são futuros terroristas, mulheres parem e amamentam terroristas, homens inseminam mulheres que parem e amamentam terroristas, velhos que um dia já foram terroristas e assim por diante) Israel dá mostras que levará até o fim sua ação militar "CIRÚRGICA" e "PROPORCIONAL" para defender seu povo do Hamas e de seus impiedosos lançadores de mísseis Kassam.

Mas para que o público em geral não desenvolva sentimentos de culpa ou de perplexidade diante da justificável matança, o jornalismo alinhado à "causa" de Israel emprega uma sofisticada técnica de comunicação visual e escrita para que todos aqueles que defendem ou financiam estas ações durmam com a consciência tranqüila e acreditando que tudo está sendo feito por um objetivo superior, ou seja, OBLITERAR TODAS AS RAÇAS E ETNIAS NOCIVAS AOS NOSSOS PADRÕES CIVILIZATÓRIOS, BEM COMO SEUS PADRÕES CULTURAIS PRIMITIVOS E SUAS RELIGIÕES EXÓTICAS.

Mas, supondo que esta gente toda tenha razão, vamos estimar que os cruéis terroristas da faixa de Gaza tenham lançado, neste período de conflito, 50 mísseis Kassam por dia, totalizando 700 artefatos nos últimos 14 dias. E aí eu pergunto, quantos civis israelenses foram atingidos? A resposta deveria, no mínimo, ser a nossa medida convencimento.

Por outro lado, talvez nos causaria grande constrangimento descobrir que aqui mesmo no Brasil, em períodos de festejos religiosos ou durante grandes partidas de futebol, o número de vítimas, inclusive as fatais, atingidas por fogos de artifício ou outros artefatos explosivos são muito superiores a todos os civis israelenses vitimados pelos mísseis Kassam em todos os tempos, pois segundo me consta, durante os últimos 14 dias, ninguém morreu em Israel vítima dos mortíferos mísseis Kassam.

Mas, como tudo é questão de perspectiva, vamos às mágicas do noticiário.

Conteúdo lambido do blog O TERROR DO NORDESTE

REGRAS DO JORNALISMO SOBRE O ORIENTE MÉDIO
Quinta-feira, 8 de Janeiro de 2009

Doze regras de redação da grande mídia quando o assunto é o Oriente Médio


1) No Oriente Médio são sempre os árabes que atacam primeiro e sempre Israel que se defende. Esta defesa chama-se "represália".

2) Os árabes, palestinos ou libaneses não tem o direito de matar civis. Isso se chama “terrorismo”.

3) Israel tem o direito de matar civis. Isso se chama “legitima defesa”.

4) Quando Israel mata civis em massa, as potencias ocidentais pedem que seja mais comedida. Isso se chama “Reação da Comunidade Internacional”.

5) Os palestinos e os libaneses não tem o direito de capturar soldados de Israel dentro de instalações militares com sentinelas e postos de combate. Isto se chama “Sequestro de pessoas indefesas” .

6) Israel tem o direito de seqüestrar a qualquer hora e em qualquer lugar quantos palestinos e libaneses desejar. Atualmente são mais de 10 mil, 300 dos quais são crianças e mil são mulheres. Não é necessária qualquer prova de culpabilidade. Israel tem o direito de manter seqüestrados presos indefinidamente, mesmo que sejam autoridades eleitas democraticamente pelos palestinos. Isto se chama “Prisão de terroristas”.

7) Quando se menciona a palavra “Hezbollah”, é obrigatória a mesma frase conter a expressão “apoiado e financiado pela Síria e pelo Irã”.

8) Quando se menciona “Israel”, é proibida qualquer menção à expressão “apoiada e financiada pelos EUA”. Isto pode dar a impressão de que o conflito é desigual e que Israel não está em perigo de existência.

9) Quando se referir a Israel, são proibidas as expressões “Territórios ocupados”, “Resoluções da ONU”, “Violações dos Direitos Humanos” ou “Convenção de Genebra”.

10) Tanto os palestinos quanto os libaneses são sempre “covardes”, que se escondem entre a população civil, que “não os quer”. Se eles dormem em suas casas, com suas famílias, a isso se dá o nome de “Covardia”. Israel tem o direito de aniquilar com bombas e mísseis os bairros onde eles estão dormindo. Isso se chama "Ação Cirúrgica de Alta Precisão”.

11) Os israelenses falam melhor o inglês, o francês, o espanhol e o português que os árabes. Por isso eles e os que os apóiam devem ser mais entrevistados e ter mais oportunidades do que os árabes para explicar as presentes Regras de Redação (de 1 a 10) ao grande público. Isso se chama “Neutralidade jornalística”.

12) Todas as pessoas que não estão de acordo com as Regras de Redação acima expostas são “Terroristas anti-semitas de Alta Periculosidade”.


Conhece mais alguma?
Tirado do Yahoo Resposta, publicado por um participante de nome Thiagono
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1 Comentário:

Anônimo disse...

Pois POis mentirosos do caralho feioso!!!


Badalhocos porcos javardos...

 

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