RECEITAS PUBLICITÁRIAS EM QUEDA - O MAIS EFICIENTE DESINFETANTE PARA ACABAR COM A "CRISE" PROPALADA PELO PARTIDO DA IMPRENSA TUCANA, O "PITU"

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Ontem, o sempre atento Luis Nassif nos brindou, mais uma vez, com um excelente post. Minha aposta também é saber quanto tempo a ideologização da crise vai suportar a queda das receitas publicitárias. Ou será que os militantes do PITU pensam que o capitalismo tem alguma espécie de preconceito que os impeça de querer faturar?

Agora, se há uma medida que seria muito útil para combater os gastos públicos e, de quebra, cortar as asinhas do PITU, seria um contigenciamento severo das verbas publicitárias oriundas do poder público. Essa eu realmente gostaria de ver!


Acabou a brincadeira com a crise

A brincadeira da aliança neocon, de explorar a crise para enfraquecer o governo, esbarrou em uma dura realidade de mercado: as receitas publicitárias caíram de 30 a 40% em janeiro. E prometem repetir o desempenho em fevereiro.

Deram um tiro no próprio pé, como cansei de alertar em dezembro. Primeiro, como a crise é global não conseguiram colar sua responsabilidade no Lula. Segundo, ao espalhar o medo da crise pelo país, aumentaram os receios dos empresários, que pisaram mais forte no freio. E os primeiros cortes são na publicidade.

Não fosse a enxurrada de verba publicitária injetada pelo governo de São Paulo no mercado, a situação teria sido pior.

Agora, é um tal de buscar pontos positivos na crise que dá até medo. Ontem, o Jornal Nacional ressuscitava a velha franquia e o empreendedorismo brasileiro. Hoje, é a vez da Folha. Aliás, há vários dias que o JN mostra regiões em que a crise não chegou. Ainda não entrou no tema infraestrutura.

Os que brincavam de política com a crise tiveram que se curvar ao poder maior do mercado.

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