SÓ AGORA JOSÉ? QUANTA DEMORA!

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ONDE VOCÊ ESTAVA ENQUANTO PAULO SKAFF E SEUS AMIGOS DA FIESP FAZIAM UMA LIMPA NOS EMPREGOS DE SÃO PAULO?



Permitam-me uma atualização: Quá, quá, quá, quá, quá, quá!

Quanto cinismo! Treinar trabalhadores? Eles não estavam treinados enquanto tinham emprego? Gerar 800.000 empregos? Como o sr. e a Globo pretendem fazer isso? Vocês vão demitir a Míriam Leitão?

Isso tudo é medo da Dilma? Foi recomendação do FTHC?

Serra assina três decretos para tentar conter efeitos da crise em SP
Roney Domingos - 12/02/09
Do G1, em São Paulo

>> Governo paulista reiterou compromisso de investir R$ 20,6 bi neste ano.

>> Presidente da Fiesp, Paulo Skaf, elogiou as medidas, mas cobrou pressa.

O governador José Serra anunciou nesta quinta-feira (12) novas medidas de estímulo à economia para enfrentar a crise financeira mundial, que afeta empresas brasileiras. Ao lado do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, Serra assinou três decretos para facilitar a vida das empresas paulistas.

O governo paulista também reiterou o compromisso de investir R$ 20,6 bilhões neste ano e a antecipação, para o primeiro quadrimestre, de todas as compras de 2009. Serra espera que preservem 858 mil empregos, segundo ele, cerca de 40% do total de vagas no mercado de trabalho paulista.

"O nosso empenho fundamental é segurar o nível de emprego e ampliar o nível de empregos em São Paulo", disse o governador. De acordo com ele, desde o início da crise o governo adotou 16 medidas. "Com as de hoje, são mais 17. Ou seja, são 33 medidas dentro do âmbito de decisões do governo de São Paulo, que tem instrumentos de política econômica limitados. Os grandes instrumentos são do governo federal. Dentro do âmbito do estado, nós estamos fazendo o possível para manter o emprego e para elevar o emprego", disse Serra.

De acordo com Serra, as medidas são de sustentação e ampliação do investimento público, estímulo ao investimento privado, favorecimento à atividade da micro e pequena empresa, mais crédito e garantia de aval para essas empresas, treinamento e qualificação da força de trabalho e incentivo ao investimento privado.

Um dos decretos assinados pelo governador prorroga para 31 de dezembro deste ano a redução de carga tributária incidente sobre produtos têxteis, insumos para fabricantes de vagão ferroviário de carga, produtos de couro, vinho, produtos de higiene pessoal, instrumentos musicais, brinquedos, produtos alimentícios e empresas de call center.

Outro decreto livra as empresas que produzem para exportar do pagamento de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), incidente sobre equipamentos e matéria-prima.

O terceiro decreto inverte as fases de licitação, o que permitirá ao governo fazer compras mais rápidas. A medida vai agilizar os processos de licitação por concorrência, tomada de preços e convite, sem deixar de lado a obrigatoriedade de pregão para aquisição de bens e serviços comuns.

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, elogiou as medidas, mas cobrou pressa na execução de políticas de incentivo à produção e atacou principalmente as taxas de juros. Para ele, as reuniões do Banco Central para decidir sobre taxa de juros devem ser realizadas semana sim, semana não, ao invés de a cada 45 dias.

1 Comentário:

Unknown disse...

Oi,nada escapa na tua pesquisa. Dúvidas? É só acessar aqui e ... prontinho tá lá. Parabéns.Yvy

 

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