Ele foi condenado a dez anos e meio de prisão pela Justiça mineira. A vítima é uma menina que na época tinha 13 anos
Lambido do Novo Jornal
A Justiça mineira condenou a dez anos e meio de prisão, por estupro com violência presumida, o padre Cléber Domingos Gonçalves, afastado pela diocese de Carmo da Mata desde 2007, quando ocorreu a denúncia. A vítima é uma menina que na época tinha 13 anos.
A sentença, da última segunda-feira (5), é de primeira instância. A defesa do padre já recorreu ao Tribunal de Justiça do Estado, onde pretende contestar vários pontos do processo e da decisão do juiz Frederico Bittencourt Fonseca.
O advogado Ércio Firpe negou todas as acusações contra o padre, que começaram por causa de viagens que Gonçalves fazia com crianças e adolescentes. Eram viagens para hotéis-fazenda, onde, segundo a denúncia, ele se apresentava como professor de inglês ou parente dos meninos e meninas.
Em uma dessas viagens, ele foi preso em um apartamento em Belo Horizonte com um menino de 12 anos. Ele foi, então, acusado de abusar de ao menos três adolescentes.
Todo o processo tramitou até agora em segredo de Justiça. A condenação ocorreu, segundo o advogado do padre, por causa do depoimento de apenas uma menina, que alegou ter sido estuprada pelo padre duas vezes, em Belo Horizonte e em Carmo da Mata.
"Além da negativa dele [padre], não tem nenhuma prova contra ele, nenhum dos exames apontou violência contra os meninos", disse Firpe.
No caso da menina, contudo, exames apontaram rompimento do hímen. A defesa, porém, considera "estranho" que ela só tenha se lembrado de apontar o segundo estupro, ocorrido supostamente em Carmo da Mata, durante o depoimento em juízo. Na delegacia, com a mãe presente, ela teria relatado só o suposto estupro em Belo Horizonte.
Firpe põe sob suspeição também o fato de os exames terem apontado rompimento do hímen da adolescente sem considerar fatos da vida da menina, como uma passagem que ela teria tido pelo Conselho Tutelar após fugir de casa.
O padre ficará em liberdade até o julgamento final. Indagado sobre como ele estava, o advogado disse: "O cidadão inocente e apenado só não está destruído emocionalmente se não tiver sentimento".
A sentença, da última segunda-feira (5), é de primeira instância. A defesa do padre já recorreu ao Tribunal de Justiça do Estado, onde pretende contestar vários pontos do processo e da decisão do juiz Frederico Bittencourt Fonseca.
O advogado Ércio Firpe negou todas as acusações contra o padre, que começaram por causa de viagens que Gonçalves fazia com crianças e adolescentes. Eram viagens para hotéis-fazenda, onde, segundo a denúncia, ele se apresentava como professor de inglês ou parente dos meninos e meninas.
Em uma dessas viagens, ele foi preso em um apartamento em Belo Horizonte com um menino de 12 anos. Ele foi, então, acusado de abusar de ao menos três adolescentes.
Todo o processo tramitou até agora em segredo de Justiça. A condenação ocorreu, segundo o advogado do padre, por causa do depoimento de apenas uma menina, que alegou ter sido estuprada pelo padre duas vezes, em Belo Horizonte e em Carmo da Mata.
"Além da negativa dele [padre], não tem nenhuma prova contra ele, nenhum dos exames apontou violência contra os meninos", disse Firpe.
No caso da menina, contudo, exames apontaram rompimento do hímen. A defesa, porém, considera "estranho" que ela só tenha se lembrado de apontar o segundo estupro, ocorrido supostamente em Carmo da Mata, durante o depoimento em juízo. Na delegacia, com a mãe presente, ela teria relatado só o suposto estupro em Belo Horizonte.
Firpe põe sob suspeição também o fato de os exames terem apontado rompimento do hímen da adolescente sem considerar fatos da vida da menina, como uma passagem que ela teria tido pelo Conselho Tutelar após fugir de casa.
O padre ficará em liberdade até o julgamento final. Indagado sobre como ele estava, o advogado disse: "O cidadão inocente e apenado só não está destruído emocionalmente se não tiver sentimento".
1 Comentário:
Eiiita o padre tarado vai continuar solto? Que perigo ! Pior o padre é pedófilo. Que horror!
Abrs!
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