Zé Alagão vai pagar muito caro pelas prévias que o Faraó Aócio queria e ele boicotou. Apoio em Minas, só do moço do Juízo, digo, de Juiz de Fora.
A pré-candidata petista à presidência da República, Dilma Rousseff, iniciou a quarta-feira (7) com um roteiro sentimental pela capital mineira. Acompanhada do presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, do ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, e do ex-ministro Patrus Ananias; ela saiu às 9h20 do Hotel Mercure e atravessou a Avenida do Contorno, rumo a Escola Estadual Governador Milton Campos, onde estudou em 1964. "Eu estudei no Estadual Central quando o Brasil fechou. Nós éramos muito rebeldes. Aqui era uma efervescência, vocês não imaginam", disse aos repórteres.
Dilma ouviu reivindicações de professores, por melhores salários, e de estudantes, pelo meio passe no transporte coletivo. "A gente fez o piso nacional do magistério apesar de todas as críticas. Eu acho que ainda não é suficiente", argumentou com um professor do Estado que se declarou em greve por melhor salário.
Do Estadual Central, ela seguiu para a Rádio Itatiaia. O roteiro sentimental de Dilma na capital mineira também inclui visita à Praça Sete, Savassi e almoço na Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).
Além dos dois, o ex-ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB), também é pré-candidato na sucessão estadual e aguarda uma definição do PT para dar seguimento às conversas sobre alianças. Se não houver um acordo entre os partidos da base aliada, a petista deve ter um palanque dividido no Estado durante a campanha eleitoral.
1 Comentário:
Esta no site da CBN hoje 07.04.2010.
Lucia Hippolito ( CBN A Radio que Troca Noticia): “morte de mais de 100 pessoas precisa servir de lição”. Quer dizer: menos de 100 mortos, caso de São Paulo que foram uns 80 mortos, deixe para lá, isso, segundo ela, é normal e ninguém deve ser responsabilizado ou punido. Que coisa fantástica, essas palavras só poderia vir de uma desequilibrada mental. A morte de uma única pessoa tem que ser investigada e procurar a causa do acidente e os responsáveis. A partir daí dar soluções para que esse tipo de acidente não mais ocorra. Dona Lucia, foram mais de 80 seres humanos que, também morreram de forma igual aos do Rio de Janeiro, os direitos são iguais ou essa tragédia deve cair no esquecimento?
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