Serra defende política comercial agressiva
Agência Estado - Publicação: 14/05/2010 16:43
O pré-candidato do PSDB à presidência da República José Serra disse nesta sexta que o governo deve fazer uma política comercial agressiva e criticou a falta de empenho para ampliar a produção nacional. "Se eleito, serei o presidente da produção", afirmou Serra, durante almoço na Associação Comercial do Rio de Janeiro. "Só se faz oba-oba na defesa comercial", criticou. "Produção é o que gera emprego e riqueza", disse Serra, em entrevista logo depois da palestra para empresários do Estado do Rio.
Serra disse que o câmbio sobrevalorizado provoca "desnacionalização em vários setores", pois favorece a entrada de produtos importados. Durante palestra de uma hora e meia, o pré-candidato disse que não entrará em guerra com os adversários. "A oposição é adversária, não é inimiga mortal. Nunca vi na base do Fla-Flu ou do Palmeiras e Corinthians. Não há um inimigo a ser arrasado nas eleições para um adversário que tem que ser vencido", afirmou o tucano.
Serra disse ainda que não há novas privatizações previstas, caso chegue ao governo. Indagado por um repórter da Radiobrás se não haveria privatização de bancos públicos, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, ele respondeu: "Não existe essa hipótese. Informa lá aos seus patrões que não haverá."
Agência Estado - Publicação: 14/05/2010 16:43
O pré-candidato do PSDB à presidência da República José Serra disse nesta sexta que o governo deve fazer uma política comercial agressiva e criticou a falta de empenho para ampliar a produção nacional. "Se eleito, serei o presidente da produção", afirmou Serra, durante almoço na Associação Comercial do Rio de Janeiro. "Só se faz oba-oba na defesa comercial", criticou. "Produção é o que gera emprego e riqueza", disse Serra, em entrevista logo depois da palestra para empresários do Estado do Rio.
Serra disse que o câmbio sobrevalorizado provoca "desnacionalização em vários setores", pois favorece a entrada de produtos importados. Durante palestra de uma hora e meia, o pré-candidato disse que não entrará em guerra com os adversários. "A oposição é adversária, não é inimiga mortal. Nunca vi na base do Fla-Flu ou do Palmeiras e Corinthians. Não há um inimigo a ser arrasado nas eleições para um adversário que tem que ser vencido", afirmou o tucano.
Serra disse ainda que não há novas privatizações previstas, caso chegue ao governo. Indagado por um repórter da Radiobrás se não haveria privatização de bancos públicos, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, ele respondeu: "Não existe essa hipótese. Informa lá aos seus patrões que não haverá."
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