AVAN$$A ZAZÁ - BONECO DO FARAÓ DAS GERAIS SOBE NAS PESQUISAS

|


Minas merece seu destino, o de ser uma eterna capitania hereditária.

Agradeçam este grande feito a FERNANDO PIMENTEL.


E quem sobreviver, CHORARÁS!

Lambido do Portal R7

Anastasia sobe 12 pontos e reduz vantagem de Costa na disputa por Minas

Candidato tucano tem 29% das intenções de voto, contra 43% do rival do PMDB

Costa lidera disputa pelo governo de MG
Do R7

O candidato do PMDB ao governo de Minas Gerais, Hélio Costa (PMDB), permanece na liderança da disputa com 43% das intenções de voto, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (27). Aliado de Dilma Rousseff (PT), o peemedebista aparece 14 pontos à frente do tucano Antonio Anastasia (PSDB), que dá palanque para o tucano José Serra e tem 29% da preferência do eleitorado.

Anastasia subiu 12 pontos, reduzindo a diferença da disputa por Minas Gerais.

Vanessa Portugal (PSTU) e Fabinho (PCB) caíram de 2% para 1%, enquanto o Professor Luiz Carlos (PSOL), Zé Fernando Aparecido (PV) e Edilson Nascimento (PT do B) mantiveram-se com 1% cada. Pepê (PCO) não pontuou. O número de eleitores indecisos chega a 16% e votos brancos e nulos chegam a 7%.

Na sondagem anterior, divulgada no último dia 13, Costa tinha 43% e Anastasia tinha 17% das intenções de voto.

A pesquisa divulgada hoje foi encomendada pelo jornal Folha de S. Paulo e pela Rede Globo e tem margem de erro de três pontos percentuais. Do dia 9 ao dia 12 de agosto, foram entrevistados 1261 eleitores de 52 municípios mineiros. A sondagem foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 25452/2010 no dia 20 de agosto.

1 Comentário:

Gustao disse...

Não estou entusiasmado com a disputa aqui em Minas. O leque de opções, quer na disputa pelo governo, quer na disputa pelo senado, é desanimador. Para o governo, o Anastasia - a continuidade do governo Aécio, que mais se destaca pela publicidade do inexistente e pela fantasia do que por realizações - e o Costa - ambíguo e inseguro. Paro o Senado, Aécio, Itamar e Pimentel estão na dianteira da disputa. Pimentel, um tucano filiado ao PT, é - no meu entendimento - o maior responsável pelo enfraquecimento da esquerda mineira, que, diga-se, nunca foi tão forte assim. Desde que, juntamente com o seu grupo no PT, se alinhou com o PSDB de Aécio para eleger o prefeito de Belo HOrizonte, Pimentel trincou uma aliança vitoriosa que vinha a frente da capital mineira há mais de uma década com uma administração exemplar.
Ideologicamente, Anastasia, Aécio, Itamar, Pimentel parecem estar do mesmo lado: neoliberais, que querem administrar o estado como se uma empresa fosse. Mas o estado não é uma empresa, é preciso que alguém diga isso a eles. O Choque de gestão de Aécio e Anastasia - propagandeado em prosa, verso e mímica - é arrocho salarial para servidores, é redução de investimentos em educação e saúde, é propaganda com atores globais, cujos cachês elevados são custeados pelo dinheiro público.
Diante do triste cenários que se me apresenta, pensei em anular o voto para governador e evitar os três primeiros colocados para o senado. Agora, ando refletindo se não é hora de romper com a dominação tucana em Minas. Ainda não decidi, mas o Hélio Costa tem errado feio na sua campanha. Em lugar de apresentar propostas concretas e marcar a diferença entre ele e seu adversário ou entre seu possível governo e o governo de seus adversários, ele segue elogiando o Aécio, repetindo um mantra que a imprensa mineira não cansa de repetir há oito anos. Necessário esclarecer para o eleitor o que é o tal Choque de gestão, mostrar que a única política expressiva na área de saúde do governo Aécio é o fornecimento de ambulâncias, que os profissionais de educação e saúde em Minas são mal remunerados, que os gastos com publicidade são exorbitantes, que a administração mineira foi privatizada e tratada como uma empresa pelo governante.
Como se pode depreender não morro de amores pelo governo Aécio. Mas não se trata de implicância gratuita. A discrepância entre o que o rapaz fala e o que faz é muito gritante. A publicidade governamental aliada a uma proximidade promíscua com a imprensa mineira criou o mito, a fábula Aécio, sobre o qual só se vêem elogios, louvação e aplausos. Não se encontra uma linha, uma sílaba, um ruído na imprensa que deponha contra o neto de Tancredo. Tudo que ele diz e faz aparece na imprensa mineira como produto de uma intangível genialidade, cálculos políticos de alta complexidade.
Desideologizado e politicamente medíocre, este é o mito criado e construído como a promessa de Minas para o futuro.

 

©2009 Língua de Trapo | Template Blue by TNB