AÉCIO NEGA SER O MANDANTE DO VAZAMENTO E O JORNALECÃO DE ALUGUEL "O ESTADO DE MINAS" SE ESCONDE

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ATÉ O PIRULITO DA PRAÇA SETE SABE QUE AÉCIO E O JORNALECÃO DE ALUGUEL, O ESTADO DE MINAS, ESTÃO NESTA CAGADA ATÉ O PESCOÇO.


Aécio nega vínculo com jornalista que encomendou dados de tucanos

RODRIGO VIZEU
DE BELO HORIZONTE

O ex-governador e senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG) divulgou nota nesta quarta em que disse repudiar "com veemência e indignação" a vinculação de seu nome à origem da quebra de sigilo de pessoas ligadas ao presidenciável José Serra (PSDB).

O nome de Aécio voltou a ser relacionado ao caso após o jornalista Amaury Ribeiro Júnior ter dito à PF que encomendou os dados ilegais.

Segundo a Folha revelou hoje, os dados foram encomendados em outubro de 2009, quando Amaury era funcionário do jornal "Estado de Minas". Na mesma época, Serra e Aécio disputavam a indicação do PSDB à Presidência da República.

Aécio disse não conhecer nem nunca ter tido "qualquer tipo de relação" com Amaury. "Tal prática jamais fez parte da minha história política em 25 anos de vida pública", afirmou o ex-governador mineiro.

A assessoria do tucano se negou a comentar suposta influência de Aécio sobre o jornal "Estado de Minas".

Fontes ligadas ao ex-governador procuraram ontem descolar Aécio de qualquer ingerência sobre o diário.

O argumento é que o jornal "assumiu publicamente" uma linha crítica a Serra, que inclusive teria ficado clara em março em um editorial com ataques ao processo que escolheu Serra candidato.

No início de setembro, Aécio disse à Folha, enquanto fazia campanha ao lado de Serra em Pará de Minas (MG), que considerava "risível" a tese de que tenha envolvimento com a violação.

Em junho, em Montes Claros (MG), também junto com o tucano paulista, Aécio se exaltou ao ser questionado sobre o caso: "Eu exijo respeito, minha trajetória política é conhecida. Nós sabemos onde estão os aloprados, até o endereço tem".

Procurado, o jornal "Estado de Minas" informou que só o diretor de redação, Josemar Gimenez, falaria sobre o assunto. Foi levantada a hipótese de ser divulgada uma nota, o que não ocorreu até o fechamento desta edição.

Gimenez não foi encontrado pela reportagem. Ontem, ele estava em Brasília, onde também dirige a redação do "Correio Braziliense". Ambos os jornais são do grupo Diários Associados.

1 Comentário:

Anônimo disse...

Eu nunca consegui engolir esse tal de Aético Neves. Sempre me cheirou algo muito mal. Ditador, não aceita ninguém falar mal dele. O Jornalista Cajuru perdeu o emprego no ar por ter falado mal dele. O homem só tem sobrenome, levou Minas no bico. Criou um falso mito. Agora ele terá que se explicar....

 

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