DEMOCRACIA COM AMPLA PARTICIPAÇÃO POPULAR É UM ESPORTE RADICAL QUE A DIREITA, POR MEDO DE SE ESFOLAR, FAZ DE TUDO PARA NÃO PRATICAR

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30 DE OUTUBRO DE 2014

Movimentos sociais se manifestam em apoio à Política de Participação Social


A derrubada do decreto da Política Nacional de Participação Social na última terça-feira (28), na Câmara dos Deputados, vem gerando várias manifestações em defesa da maior participação do povo nas decisões políticas e mais democracia. Movimentos sociais, juristas, acadêmicos e entidades engajadas pela reforma política estão se posicionando em diversos manifestos de apoio ao decreto de Dilma Rousseff pelos conselhos populares.
"Nós, juristas, professores e pesquisadores, declaramos nosso apoio a esse diploma legal que instituiu a Política Nacional de Participação Social. Entendemos que o decreto traduz o espírito republicano da Constituição Federal Brasileira ao reconhecer mecanismos e espaços de participação direta da sociedade na gestão pública federal", diz o manifesto dos juristas(link is external).
Membros de igrejas cristãs e evangélicas também se posicionaram(link is external) a favor de mais democracia e cidadania: "Nós, membros de diferentes igrejas e organizações cristãs que temos participado de diversos espaços de participação social nas últimas décadas, nos posicionamos em favor do Decreto 8.243/2014 que regulamenta a Política Nacional de Participação Social (PNPS)". A Rede de Orçamento Participativo também declarou seu apoio e colocou o manifesto à disposição para novas assinanturas(link is external), além do apoio de conselheiros nacionais(link is external)
Uma campanha popular de defesa da Política Nacional de Participação Social e pela ampliação dos instrumentos de democracia participativa também está rolando no Facebook, na página Pode me Ouvir, ou vou ter que gritar(link is external)?  
O decreto 8243/2014 tem o objetivo de fortalecer e articular mecanismos de diálogo e atuação conjunta entre governo e sociedade civil, favorecendo a adesão dos cidadãos ao debate e à gestão das politicas públicas, ampliando significativamente a transparência do Estado. É por isso que a queda do decreto presidencial e o veto da criação de conselhos populares mostram o quanto a direita tem medo do povo.

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