NÃO DÁ PARA FICAR CALADO, ENTÃO EU VOU PERGUNTAR:

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Por qual razão um governo que faz uma gestão inovadora, com 80% de aprovação popular e, além do mais, inventou o Xoque de Jestão para eliminar o déficit fiscal do estado e equilibrar as contas públicas (rombo este provocado por Eduardo Azeredo, do mesmo partido do Governador Gostosão) haveria de pedir ajuda de alguém para encontrar as soluções es para combater a crise?

E pergunto mais:

Não é deste mesmo governo que emerge o "estadista gostosão" que se auto proclamou, em matéria paga na Revista Isto É, é claro, como "Uma nova alternativa para o Brasil?”

Não é Aécio Neves que sempre afirma que "governar é fazer as escolhas certas?”

Então porque ele não as fez há 7 meses atrás, quando a crise se agravou?

Não é este mesmo Aécio que acusou, recentemente, o Governo do Presidente Lula de perdulário e, que a todo tempo, seu partido o chama de incompetente?

Por que então ele haveria de convidar os membros deste governo inepto para palestrar no circo publicitário patrocinado pelo seu eficaz e inovador governo, pela tempestiva e atuante ALMG, pela desinteressada FIEMG e, pelo insuspeito jornalecão o Estado de Minas?

Respondo: É porque o Sr. Aécio Neves e o seu governo não passam de uma fraude publicitária e, como tal, ela depende da conivência alugada dos meios de comunicação, que à base de gordos soldos do erário público, federalizam a inação do estado e, ao mesmo tempo, se calam diante da corrupção deslavada praticada pelo Governo de Minas.

É assim que Aécio obtém os seus 80% de aprovação popular, além, claro, da realização de grandes obras (muitas inúteis ou inoportunas, como o tal centro administrativo de R$ 1,26 bi) e, da esperteza de seduzir a população com pequenos mimos, coisa que um governo realmente sério o faria sem alarde.

Além do mais, a subserviência do povo das Minas Gerais, que tem origem na cultura escravocrata que reina absoluta desde os tempos das capitanias hereditárias, ainda se deixa seduzir pelos encantos dos sinhozinhos brancos das tais tradicionais famílias mineiras.

Mas perguntem aos mais de 700.000 funcionários públicos do estado, em particular, aos professores, aos técnicos em educação, aos agentes de saúde, aos médicos, aos policiais de baixa patente e, aos servidores do baixo clero em geral, como eles realmente avaliam o Governador Gostosão. Vocês ficarão surpreendidos com o resultado.

E as Minas deles Ava$$am, enquanto que a da gente SIFU!


Debate em BH busca saída para a crise
13/04/2009 - Novo Jornal

Evento reunirá personalidades da política e dos negócios para discutir os impactos da crise econômica em MG e no Brasil (só agora? Depois de mais de 7 meses de crise?)

Henrique Meirelles participa do debate A crise econômica no Brasil e no mundo será o tema das discussões do primeiro dia do ciclo de debates “Minas Combate a Crise”, que vai reunir personalidades da política e dos negócios nesta terça e quarta-feiras (14 e 15), no Expominas, bairro Gameleira, em Belo Horizonte.

O evento é promovido pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais, governo do Estado, BDMG e Fiemg. (Não está na cara que tudo isso não passa de publicidade?)

A abertura será às 9h desta terça-feira (14), com as presenças do governador Aécio Neves; do presidente da Assembleia, deputado Alberto Pinto Coelho (PP); e do presidente da Fiemg, Robson Andrade.

O convidado de honra da solenidade é o ex-governador mineiro Rondon Pacheco (1971-1975), que atualmente integra o Conselho de Administração do BDMG. (Rondon Pacheco é da antiga ARENA, vive em Uberlândia, no triângulo mineiro e, está com quase 90 anos. Eu gostaria muito de saber quais conselhos que o bisavô da ditadura e rufião do AI5 dá para o BDMG?)

O primeiro painel, às 10h, terá como expositor o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Ele vai falar sobre a crise internacional, seus efeitos no Brasil e as perspectivas para superar o atual momento econômico. (Se essas pessoas lessem os jornais, como muitos de nós fazemos, todos os dias, não precisaria de chamar Meireles aqui para essa presepada)

Avaliação detalhada da crise

O presidente do Legislativo, Alberto Pinto Coelho, ressaltou que o debate, reunindo autoridades governamentais e dos principais setores da economia, será a oportunidade de fazer uma avaliação detalhada da crise no Brasil e em Minas. (Só agora? O que vocês fizeram nestes últimos sete meses?)

"A economia brasileira está sustentada em bases sólidas e o País sabe enfrentar dificuldades. Minas, por sua vez, está com as finanças muito bem administradas, o que nos favorece. Temos de combater a crise com propostas concretas e realistas. A Assembleia mostra, mais uma vez, que está atenta aos interesses maiores de Minas e do País”, afirmou. (Quá, quá, quá, quá, quá, quá)

Na opinião do presidente da Fiemg, Robson Andrade, a gravidade da crise e suas consequências sobre a produção e o emprego exigem mais que ações pontuais.

"O ciclo de debates será abrangente em seu objetivo de contribuir para complementar as medidas adotadas até agora pelo governo federal, que se mostram insuficientes", disse.

Programação da tarde

Na tarde desta terça (14), dois painéis vão abordar a situação da economia global e a do Brasil. O ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central e diretor de Pesquisas do Tandem Global Partners, Paulo Vieira da Cunha, vai traçar, às 14h, um panorama da crise no mundo.

Em seguida, vai debater o assunto com o ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda e presidente da Gávea Investimentos, Amaury Bier.

O panorama da crise no Brasil ficará a cargo do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, às 16h30. Ele vai discutir o tema com a professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Sulamis Dain.

Segundo dia

Na quarta-feira (15), o ciclo de debates “Minas Combate a Crise” vai analisar a situação do Estado e propor soluções. A abertura dos trabalhos será às 9h, com o vice-presidente da República, José Alencar, e o vice-governador de Minas, Antônio Augusto Anastasia.

O segundo dia terá ainda três painéis. O primeiro, às 10h, será sobre o panorama da crise no Estado; no segundo, às 14h, os expositores vão fazer uma análise da economia mineira por setores; e, no último painel, às 16h30, serão discutidas sugestões para superar a crise.

Os expositores do painel da manhã são o professor Clélio Campolina Diniz, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e o presidente do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Tadeu Morais de Souza.

O debatedor é o diretor do Instituto Vox Populi, Marcos Coimbra, que considera que o evento vai contribuir para aumentar o grau de consciência do País sobre a crise. "Ao contrário do governo federal, que tem exagerado no otimismo, em Minas temos a Assembleia, junto com o governo do Estado e a Fiemg, mostrando que a crise existe e que tem que ser debatida”, ponderou. (É ou não é um evento político partidário? E pior, trazendo membros do governo Lula para o picadeiro do governador gostosão)

Programação da tarde

Às 14h, os expositores são o presidente do Conselho de Administração do Grupo Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter; o diretor-presidente do Grupo Fiat na América Latina, Cledorvino Belini; e o secretário de Estado de Agricultura, Gilman Viana.

O último painel, das 16h30, terá como expositores o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Sérgio Barroso; o presidente do BDMG, Paulo Paiva; o presidente do Conselho de Administração da Usiminas, Wilson Brumer; e o coordenador da Comissão Extraordinária para o Enfrentamento da Crise Econômico-Financeira Internacional da ALMG, deputado Sebastião Helvécio (PDT).

Na avaliação de Paulo Paiva, não é possível prever a extensão da crise, mas "cada um deve fazer a sua parte para tentar suavizá-la". (Paulo Paiva é um dos "cérebros" do "xoque de jestão". E eu que pensava que ele fosse Ecominista, mas não passa de mais um publicitário no governo Mineiro)

Propostas serão analisadas

As propostas elaboradas durante o ciclo de debates serão analisadas posteriormente pela Comissão Extraordinária para o Enfrentamento da Crise Econômico-Financeira Internacional da Assembleia Legislativa.

Algumas poderão se transformar em projetos de lei destinados a minimizar os efeitos da crise em Minas.

Criada em 17 de março (vejam a tempestividade), ela tem como coordenador o deputado Sebastião Helvécio, para quem a preocupação maior deve ser a população. "Vamos tentar identificar quais instrumentos podem fazer com que as pessoas sejam menos atingidas pelos impactos da crise", (Eu estou pagando para ver) destacou. As reuniões da comissão extraordinária serão semanais.

1 Comentário:

Anônimo disse...

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